NO ENTRE GUERRA, A SITUAÇÃO DOS INTEGRALISTAS NA IMPLANTAÇÃO DO ESTADO NOVO DE GETÚLIO VARGAS

Autores/as

  • Giselda Brito Silva

Resumen

O período entre guerras constitui um contexto permeado por ideologias nacionalistas, assentadas na idéia de um Estado forte organizado sob uma perspectiva político-doutrinária, na qual se misturava política e religião. Essa perspectiva foi defendida por vários grupos, entre eles os integralistas no Brasil. Alguns projetos totalitários que se expandiam na Europa, através dos casos de Mussolini (1923) e Hitler (1933), eram considerados exemplos de projetos políticos destacados como modelos de Estado forte, todavia personificados por líderes militares e mais agressivos do que Plínio Salgado, que, ao contrário desses, investiu numa revolução pacífica e espiritual. Segundo alguns historiadores, esses dados são relevantes para se compreender a implantação do Estado Novo, sob o comando de Getúlio Vargas, e a conseqüente retirada do integralismo do campo político.

Publicado

2009-12-03

Cómo citar

Silva, G. B. (2009). NO ENTRE GUERRA, A SITUAÇÃO DOS INTEGRALISTAS NA IMPLANTAÇÃO DO ESTADO NOVO DE GETÚLIO VARGAS. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 30(1). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/2264