A SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1992 REVISITADA PELA DRAMATURGIA DE CARLOS QUEIROZ TELES, SOB A DIREÇÃO DE FERNANDO PEIXOTO, NO CONTEXTO DA RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA (1972)
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2767.2022v73p220-244Palabras clave:
HISTORIA DEL TEATRO BRASILEÑO - CARLOS QUEIROZ TELLES - ARTE Y POLÍTICA - RESISTENCIA DEMOCRÁTICA BRASILEÑOResumen
Este artículo analiza el Teatro de la Resistencia, que prevaleció durante la década de 1970. En estas circunstancias, varios artistas que permanecieron en el país, en situación legal, comenzaron a librar una intensa lucha político-cultural. Un ejemplo de ello se puede encontrar en la trayectoria del Teatro São Pedro, dirigido por Maurício y Beatriz Segall, quienes se rodearon de los directores Fernando Peixoto y Gianni Ratto, el dramaturgo Carlos Queiroz Telles y los actores Celso Frateschi, Denise Del Vecchio, Edson Santana, entre otros. Este artículo muestra cómo este equipo supo dar un nuevo significado a las celebraciones del 50 aniversario de la Semana de Arte Moderna (1972).
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