Política, memória e educação na Amazônia paraense nos períodos colonial e imperial à luz da teoria de Cornélius Castoriadis
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2767.2017v60p252-280Palabras clave:
Cultura, memória, significações imaginárias.Resumen
RESUMO
Duas questões são o ponto de partida deste artigo. Como a escravização de índios e negros influenciou o processo formador das identidades culturais e os movimentos de libertação política para além do período colonial? Como desvelar o silenciamento imposto aos vencidos do mais importante deles, a Cabanagem, caracterizada pela predominância da classe dos despossuídos, em pleno momento de instituição da independência do Brasil? Para isso, busco explicitar o processo de que possibilitou a formatação da memória no decorrer do século XIX e suas reverberações pela cultura da Amazônia paraense, tendo por base as ideias de Cornelius Castoriadis.
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