Política, memória e educação na Amazônia paraense nos períodos colonial e imperial à luz da teoria de Cornélius Castoriadis

Autores/as

  • Denise Simões Rodrigues Universidade do Estado do Pará

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2017v60p252-280

Palabras clave:

Cultura, memória, significações imaginárias.

Resumen

RESUMO

Duas questões são o ponto de partida deste artigo. Como a escravização de índios e negros influenciou o processo formador das identidades culturais e os movimentos de libertação política para além do período colonial? Como desvelar o silenciamento imposto aos vencidos do mais importante deles, a Cabanagem, caracterizada pela predominância da classe dos despossuídos, em pleno momento de instituição da independência do Brasil? Para isso, busco explicitar o processo de que possibilitou a formatação da memória no decorrer do século XIX e suas reverberações pela cultura da Amazônia paraense, tendo por base as ideias de Cornelius Castoriadis.

        

 

Biografía del autor/a

Denise Simões Rodrigues, Universidade do Estado do Pará

Professora Titula de Sociologia. depto. Filosofia e Ciências Sociais (DFCS) CCSE/UEPA Ministra aulas de Sociologia no Curso de graduação  Pedagogia e Cultura, Saberes e Imaginário na Educação Amazônica no Mestrado em Educação PPGED/UEPA. Autora da obra REVOLUÇÃO CABANA E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE AMAZÔNICA.

Publicado

2017-12-18

Cómo citar

Rodrigues, D. S. (2017). Política, memória e educação na Amazônia paraense nos períodos colonial e imperial à luz da teoria de Cornélius Castoriadis. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 60. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2017v60p252-280