Práticas de Consumo Colaborativo na Cidade de São Paulo: Um Estudo nos Estratos Econômicos A e B
DOI:
https://doi.org/10.24212/2179-3565.2018v9i3p109-121Palabras clave:
Consumo Colaborativo, Economia Compartilhada, Compartilhamento, AcessoResumen
Este artigo tem por objetivo analisar as práticas do consumo colaborativo, nos estratos sociais A e B da cidade de São Paulo, por meio da análise das facilidades, dificuldades e dos reais interesses dos entrevistados a buscarem de forma crescente o acesso e o compartilhamento em vez da posse dos produtos e serviços. A questão de pesquisa considera de que forma o consumo colaborativo pode ser expandido a fim de estabelecer um sistema ganha-ganha, para as empresas e os consumidores. Apresenta-se como o consumo colaborativo se estabeleceu na sociedade, impulsionado pela internet, criando uma nova cultura de consumo. Com o intuito de dar subsídios às empresas para o desenvolvimento de estratégias mais adequadas junto a este novo perfil de consumo, foi desenvolvido um estudo de natureza qualitativa, exploratório-descritivo, por meio de uma revisão bibliográfica e de entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam os reais interesses dos entrevistados, identificando as especificidades do fenômeno de compartilhamento nestas classes sociais. Também foi possível inferir que o interesse com relação à pratica do consumo colaborativo é impulsionado por diversos fatores, sendo o fator econômico como o primordial entre os respondentes.Descargas
Publicado
2018-10-26
Número
Sección
Papers
Licencia
This Journal is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivers 4.0 International license.
1.The author (s) authorize the publication of the article in the journal;
2.The author (s) warrant that the contribution is original and unpublished and is not in the process of being evaluated in other journal (s);
3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts emitted in the texts, as they are the sole responsibility of its author (s);
4. The editors are entitled to make textual adjustments and to adapt the articles to the standards of publication.