RESISTÊNCIA TOCA ATABAQUE: O LEGADO DE LORENZO TURNER

Autori

  • Cecilia Negrão PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/1980-8305.2018i2p44-55

Parole chiave:

oralidade, diáspora africana, candomblé.

Abstract

Os registros do linguista norte-americano Lorenzo Turner, ao estudar os terreiros de candomblé na Bahia, nos anos 1950, reforçam a tese de que não há pureza no candomblé. Nos seus registros, o iorubá falado nos terreiros já era uma mistura com o português, em uma versão crioulizada, e é nesse contexto que o estudo se insere. A cultura é um sistema de armazenamento, processamento e transferência de informação, sempre em movimento e em transformação, e o candomblé traz mudanças e transformações com a formação da memória e da cultura.

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Pubblicato

2018-12-20

Come citare

Negrão, C. (2018). RESISTÊNCIA TOCA ATABAQUE: O LEGADO DE LORENZO TURNER. Último Andar, (32), 44–55. https://doi.org/10.23925/1980-8305.2018i2p44-55

Fascicolo

Sezione

Dossiê