De um jornalismo sexista a um jornalismo com perspectiva de gênero

Autores

  • Maíra Kubík T. Mano UFBA

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35874

Palavras-chave:

Gênero, comunicação, imprensa.

Resumo

Esse artigo investiga a cobertura feita pela imprensa – especificamente os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo – sobre eventos onde as mulheres são protagonistas de ações políticas diretas. O objetivo é compreender de que forma elas são retratadas, partindo-se da hipótese de que, em sua maioria, as notícias utilizariam linguagem sexista e preconceituosa. Percebemos que, em muitos espaços, a fala daquelas que estavam organizando e participando de atos sequer foi ouvida, reiterando a posição hierarquicamente inferior que as mulheres ocupam na sociedade. Posição essa que a mídia não apenas reproduz, mas também, cotidianamente, produz.

Biografia do Autor

Maíra Kubík T. Mano, UFBA

Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp, professora do Programa de Pós Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) da Universidade Federal da Bahia e pesquisadora do Núcleo de Estudos Intedisciplinares sobre a Mulher (NEIM/UFBA), Salvador-BA, Brasil.

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Publicado

2018-01-16

Como Citar

Mano, M. K. T. (2018). De um jornalismo sexista a um jornalismo com perspectiva de gênero. Lutas Sociais, 21(39), 09–20. https://doi.org/10.23925/ls.v21i39.35874