Domestic violence and its emotional impact on adolescents

a review study

Authors

  • Sofia Creato Bonfatti Pontifical Catholic University of Campinas https://orcid.org/0000-0002-2397-4727
  • Leticia Jóia Ribeiro Pontifical Catholic University of Campinas
  • Tania Mara Marques Granato Pontifical Catholic University of Campinas

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p56-81

Keywords:

Domestic violence, Adolescent, Child care, Literature review

Abstract

Considering domestic violence against children and adolescents as a social and public health problem affecting thousands of families all over the world, the objective of this literature review is to understand the emotional impact of domestic violence on the lives of adolescents. Scientific articles delimited by the descriptors “domestic violence”, “adolescent” and “emotional impact” were selected, in Portuguese, English and Spanish, in the Scielo, PsycINFO (APA) and Pubmed databases. We include peer- reviewed empirical articles published in the last ten years (2010-2020). Based on a critical analysis of 14 selected studies, we identified that the emotional impact of domestic violence is the result of a complex interaction between cultural, social, family and emotional factors. In general, the victimized youth presents depressive symptoms, anxiety and reduced self-esteem, which is revealed in negative beliefs about themselves and about the world. We understand the symptoms of young people as a psychic survival strategy in invasive family environments that neglect their physical and emotional needs. We conclude that there is a need for preventive and interventive actions aiming both at the well-being of children and adolescents and at offering a sufficiently good parental care.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Sofia Creato Bonfatti, Pontifical Catholic University of Campinas

Doctoral Student in Psychology at the Pontifical Catholic University of Campinas

Leticia Jóia Ribeiro, Pontifical Catholic University of Campinas

Doctoral Student in Psychology at the Pontifical Catholic University of Campinas

Tania Mara Marques Granato, Pontifical Catholic University of Campinas

PhD Professor of the Postgraduate Program in Psychology at the Pontifical Catholic University of Campinas

References

Al-Fayez, A. G., Ohaeri, J. U., & Gado, O. M. (2010). Prevalence of physical, psychological, and sexual abuse among a nationwide sample of Arab high school students: association with family characteristics, anxiety, depression, self-esteem, and quality of life. Soc Psychiatri Psychiatr Epidemiol. doi: 10.1007/s00127-010-0311-2

Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2020). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Recuperado de: https://forumseguranca.org.br/wp- content/uploads/2021/02/anuario-2020-final-100221.pdf

Araújo, M. F. (2002). Violência e abuso sexual na família. Psicol. Est. 7(2), 3-11. doi: 10.1590/S1413-73722002000200002

Assis, F. R. E. R. & Ferreira, E. B. (2012). Repercussões da violência doméstica contra crianças e adolescentes. Adolesc. Saude, 9(2), 53-59. Recuperado de: https://cdn.publisher.gn1.link/adolescenciaesaude.com/pdf/v9n2a08.pdf

Apostólico, M. R., Nóbrega, C. F., Guedes, R. N., Fonseca, R. M. G. S. & Egry, E, Y. (2012). Caracteristicas da violência contra a criança em uma capital brasileira. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 20(2), 266-273. doi: 10.1590/S0104- 11692012000200008

Azevedo, M.A.; Guerra, V.N.A. (1995). Violência doméstica na infância e adolescência. São Paulo: Robe.

Badinter, R. (1985). Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Bonfatti, S. C., & Granato, T. M. M.. (2021). “É muito peso para uma pessoa só”: narrativas interativas de adolescentes sobre o (des) acolhimento institucional. Vínculo, 18(1), 32-41

Butler, J. (2003). Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira (Trabalho originalmente publicado em 2000)

Brasil. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena [Internet]. Brasil: Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ODNH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); 2020 [acessado em 20 mar. 2021]. Recuperado a partir de: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/coronavirus-sobe- o-numero-de-ligacoes-para-canal-de-denuncia-de-violencia-domestica-na- quarentena

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. (2017). Notificação de violências interpessoais e autoprovocadas. Brasília.

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2018). Análise epidemiológica da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, 2011 a 2017. Boletim Epidemiológico.

Branco, M. A. O., & Tomanik, E. A. (2012). Violência doméstica contra crianças e adolescentes: prevenção e enfrentamento, Psicologia & Sociedade, 24 (2), 402- 411, 2012. doi: 10.1590/S0102-71822012000200018

Brino, R. F., & Souza, M. A. O. (2016). Concepções sobre Violência Intrafamiliar na Área Educacional, Educ. Real. 41(4), 1251-1273. doi: 10.1590/2175-623653298

Campana, N. T. C., & Gomes, I. C. (2017). O exercício parental contemporâneo e a rede de cuidados na primeira infância. Psicologia em Estudo, 22(3), 449-460. doi: 10.4025/psicolestud.v22i3.3506

Campbell, A. M. (2020) An increasing risk of family violence during the Covid-19 pandemic: Strengthening community collaborations to save lives. Forensic Science International: Reports, 2, 100089. doi: 10.1016/j.fsir.2020.100089

Choudhary, V., Satapathy, S., & Sagar, R. (2019). Qualitative Study on the Impact of Child Sexual Abuse: Perspectives of Children, Caregivers, and Professionals in Indian Context. Child Sex Abuse, 28(4), 489-510.doi:10.1080/10538712.2018.1563262

Elsen, I., Próspero, E. N. S.; Sanches E. N., Floriano, C. J. & Sgrott, B. C. (2011). Escola: Um espaço de revelação da violência doméstica contra crianças e adolescentes. Psicol. Argum., 29(66), 303-311. Recuperado de: https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20375/196 43

Fontes, L. F. C., Conceição, O. C., & Machado, S. (2017). Violência sexual na adolescência, perfil da vítima e impactos sobre a saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2919-2928. doi:10.1590/1413-81233017229.11042017

Gabatz, R. I. B., Padoin, S. M. M., Neves, E. T., & Lima, J. F. (2013). A violência intrafamiliar contra a criança e o mito do amor materno: contribuições da enfermagem. Rev Enferm UFSM 3(esp), 563-572.doi.org/10.5902/2179769210990

Gunnlaugsson G., Kristjánsson AL., Einarsdóttir J., & Sigfúsdóttir ID. (2011). Intrafamilial conflict and emotional well-being: A population based study among Icelandic adolescents. Child Abuse & Neglect, 35(5), 372-81. doi: doi.org/10.1016/j.chiabu.2011.01.011

Global Initiative to End All Corporal Punishment of Children. (2017) Prohibiting corporal punishment. Retrieved April 05, 2021. Recuperado a partir de: http://www.endcorporalpunishment.org/prohibiting-corporal-punishment/introduction.html

Haan, A., Ganser, H. G., Munzer, A., Witt, A., & Goldbeck, L. (2017). Dysfunctional maltreatment‑related cognitions in children and adolescentes. Child Adolesc. Psychiatry Ment Health, 11 (31). doi: 10.1186/s13034-017-0168-1

Hagborg, J. M., Tidefors & I. Fahkle, C. (2017). Gender differences in the association between emotionalmaltreatment with mental, emotional, and behavioralproblems in Swedish adolescents. Child Abuse & Neglect 67, 249–259. doi: 10.1016j.chiabu.2017.02.033

Hildebrand, N. A., Celeri, E. H. R. V., Morcillo, A. M. & Zanolli, M. L. (2015). Violência doméstica e risco para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Psicol. Reflex. Crit., 28(2), 213-221. doi: 10.1590/1678- 7153.20152801

Hills S., Mercy J., Amobi A. & Kress H. (2016). Global prevalence of past-year violence against children: a systematic review and minimum estimates. Pediatrics, 137(3). doi: 10.1542/peds.2015-4079.

Hohendorff, J. V., Habigzang, L. F., & Koller, S. H. (2012). Violência sexual contra meninos: dados epidemiológicos, características e consequências. Psicologia USP, 23(2), 395-416. doi: 10.1590/s0103-65642012005000007

Hohendorff, J. V., Santos, S. S., & Dell’Aglio, D. D. (2015). Estudo de caso sobre a revelação da violência sexual contra meninos. Contextos Clínicos, 8(1), 46-54. doi: 10.4013/ctc.2015.81.05

Hohendorff, J. V., & N. D. Patias, (2017). Violência sexual contra crianças e adolescentes: identificação, consequências e indicações de manejo. Barbarói, 49, 239-257. doi: 10.17058/barbaroi.v0j49.9474

Haque, M. A., Janson S., Moniruzzaman, S., Rahman, A. K. M. F., Mashreky, S. R. & Eriksson, U. B. (2017). Bangladeshi school‐age children’s experiences and perceptions on child maltreatment: A qualitative interview study, Child Care, 1-8. doi: 10.1111/cch.12508

Karsberg, S., Bramsen, R.H., Lasgaard, M., & Elklit, A. (2018). The Association Between Distinct Categories of Child Abuse Experiences and Dating Violence in Early Adolescence. J. Fam. Viol. 34, 165–176. doi: 10.1007/s10896-018-9979-y

Kwok, S. Y. C L., Yeung, J. W. K., Low, A. Y. T., Lo, H. H. M & Tam, C. L. (2015). The roles of emotional competence and social problem-solving in the relationship between physical abuse and adolescent suicidal ideation in China. Child abuse & Neglect. doi: 10.1016/j.chiabu.2015.03.020

Lei nº 8069, de 12 de julho de 1990 (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, Brasil.

Lei nº 13.010, de 26 de Junho de 2014 (2014). Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Presidência da República, Brasília, Brasil. Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13010.htm

Leeson, F. J. & Nixon, R. D. V. (2011). The Role of Children’s Appraisals on Adjustment Following Psychological Maltreatment: A Pilot Study. J Abnorm Child Psychol 39, 759–771. doi: 10.1007/s10802-011-9507-5

Levandowski, M. L., Stahnke, D. N., Munhoz, T. N., Hohendorff, J. V., & Salvador- Silva, Roberta. (2021). Impacto do distanciamento social nas notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(1). doi: 10.1590/0102-322X00140020

Magalhães, J. R. F., Gomes, N. P., Campos, L. M., Camargo, C. L., Estrela, F. M., & Couto, T. M. (2017). Expressão da violência intrafamiliar: história oral de adolescentes. Texto Contexto Enferm., 26(4), e1730016, 1-9. doi: 10.1590/0104- 07072017001730016

Marques, E. S., Moraes, C. L., Hasselmann, M. H., Deslandes, S. F.., & Reichenheim, M. E. (2020). A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de

pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, 36(4), e00074420. doi: 10.1590/0102-311x00074420

Martins, C. B. G. & Jorge, M. H. P. M. (2010). Abuso sexual na infância e adolescência: perfil das vítimas e agressores em município do sul do brasil. Texto Contexto Enferm, 19(2), 246-255. doi: 10.1590/S0104-07072010000200005

Mwakanyamale, A. A., & Yizhen, Y. (2019). Psychological maltreatment and its relationship with self-esteem and psychological stress among adolescents in Tanzania: a community based, cross-sectional study. BMC Psychiatry 19(1): 176. doi: 10.1186/s12888-019-2139-y

Miura, P. O., Silva, A. C. S., Pedrosa, M. M. M. Pe, Costa, M. L., & Nobre Filho, J. N. (2018). Violência doméstica ou violência intrafamiliar: análise dos termos. Psicologia & Sociedade, 30. doi: 10.1590/1807-0310/2018v30179670

Munzer, A., Fegert, J., & Goldbeck, L. (2016). Psychological Symptoms of Sexually Victimized Children and Adolescents Compared With Other Maltreatment Subtypes. Journal of Child Sexual Abuse, 25(3), 326-346. doi:10.1080/10538712.2016.1137667

Organização Mundial de Saúde (OMS). Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência 2014. São Paulo: Núcleo de Estudos da Violência; 2015.Recuperado a partir de https://nev.prp.usp.br/wp-content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main- report-Pt-Br-26-10-2015.pdf

Oliveira, I. R., Matos-Ragazzo, A. C., Zhang, Y., Vasconcelos, N. M., Velasquez, M. L., Reis, D., Ribeiro, M. G., Rocha, M. M., Rosario, M. C., Stallard, P., & Cecil, C. A. M. (2018). Disentangling the mental health impact of childhood abuse and neglect: A replication and extension study in a Brazilian sample of high-risk youth, Child Abuse & Neglect, 80, 312–323. doi: 10.1016/i.chiabu.2018.03.021

Oliveira, L. B., Soares, F. A., Silveira, M. F., Pinho, L., Caldeira, A. P. & Leite, M. T. S. (2016). Violência doméstica contra a criança: elaboração e validação de instrumento para avaliação do conhecimento dos profissionais de saúde, 24, e2772. doi: 10.1590/1518-8345.0805.2772

Oliveira, S. M., Fathal, L. C. P., Rosa, V. L., Ferreira, C. D., Gomes, G. C. & Xavier D. M. (2013). Notificação de violência contra crianças e adolescentes: atuação de enfermeiros de unidades básicas. Rev. enferm., 21(1), 594-599. Recuperado de: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/10012/7807

Pasian, M.S., Faleiros, J.M., Bazon, M.R., & Lacharité, C. (2013). Negligência infantil: a modalidade mais recorrente de maus-tratos. Pensando famílias, 17(2), 61-70. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2013000200005

Piosiadlo, L.C.M., Fonseca, R.M.G.S., & Gessner, R. (2014). Subalternidade de gênero: refletindo sobre a vulnerabilidade para violência doméstica contra a mulher, Esc. Anna Nery, 18(4). doi: 10.5935/1414-8145.20140104

Pinto, L. A. P. A., & Colossi, P. P. M. (2017). Percepção materna acerca das práticas educativas coercitivas e a transmissão de modelos familiares, Contextos Clínicos, 10(2), 157-171.

Pires, A. L. D., & Miyazaki, M. C. O. S. (2005). Maus-tratos contra crianças e adolescentes: revisão da literatura para profissionais da saúde, Arq Ciênc Saúde, 12(1), 42-49. Recuperado de: https://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/Vol-12-1/08%20-%20id%20102.pdf

Pinto Junior, A. A., Sá Pinto, E. P., Souza, K. T., Moreira, G. T., Junior, B. E. D., Silva, E. A., Balbino, N. R., & Mello, G. F. (2015). Violência doméstica contra crianças e adolescentes: prevenção nos centros de referência de assistência social. Rev. Ciên. Ext., 11(2), 91-113. Recuperado de: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1155/1111

Peterman, A., Potts, A., O’Donnell, M., Thompson, K., Shah, N., Oertelt-Prigione, S., & Gelder, N. (2020). Pandemics and violence against women and children. Center for global development. Recuperado de: https://www.cgdev.org/sites/default/files/pandemics-and-vawg-april2.pdf

Platt, V. B., Guedert, J. M., & Coelho, E. B. S. (2021). Violência contra crianças e adolescentes: notificações e alerta em tempos de pandemia. Rev. paul. pediatr. 39. doi.org/10.1590/1984-0462/2021/39/2020267

Santana, R. P. & Santana, J. S. S. (2016). Violencia contra criança e adolescente na percepção dos profissionais da saúde. Revista Enfermagem, 4(24), 102-201. doi: 10.12957/reuerj.2016.7070

Silva, L.E.L., & Oliveira, M.L.C. (2015). Violência contra a mulher: revisão sistemática da produção científica nacional no período de 2009 a 2013. Ciênc. saúde colet. 20(11). doi: doi.org/10.1590/1413-812320152011.11302014

Tanaka, M., Wekerle, C., Schuck, M. L., & Paglia-Boack, A. (2011). The linkages among childhood maltreatment, adolescent mental health, and self-compassion in child welfare adolescents. Child Abuse & Neglect, 35, 887-898. doi: 10.1016/j.chiabu.2011.07.003

Tardivo, L. S. L. P. C., & Pinto Junior, A. A (2010). Manual do Inventário de Frases na Avaliação da Violência Doméstica. São Paulo,Vetor Editora Psico-Pedagógica.

Tardivo, L.S.P.C. (2017). O desenho da figura humana em crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, 37(92), 63-78. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 711X2017000100006

Vieira P.R., Garcia L.P., & Maciel E.L.N. (2020). Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Rev Bras Epidemiol, 23. doi: 10.1590/1980-549720200033.

Winnicott, D.W. (2000). O desenvolvimento emocional primitivo. In D.W. Winnicott, Da pediatria a psicanálise: obras escolhidas (pp. 219-231). Rio de Janeiro: Editora Imago (Trabalho originalmente publicado em 1945)

Winnicott, D.W. (2000). Da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho originalmente publicado em 1958).

Witt, A. Münzer, A., Ganser, H. G., Ferget, J. M., Goldbeck, L., & Plener, P. L. (2016). Experience by children and adolescents of more than one type of maltreatment: Association of different classes of maltreatment profiles with clinical outcome variables, Child Abuse & Neglect 57, 1–11. doi: 10.1016/j.chiabu.2016.05.001.

World Health Organization. Global status report on violence prevention 2014. Geneva: World Health Organization, 2014. Recuperado a partir de: https://www.who.int/publications/i/item/9789241564793.

Published

2023-10-17

How to Cite

Bonfatti, S. C., Ribeiro, L. J., & Granato, T. M. M. (2023). Domestic violence and its emotional impact on adolescents: a review study. Psicologia Revista, 32(1), 56–81. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p56-81

Issue

Section

Revisões Críticas da Literatura