Educação à literatura: uma prática sem adjetivos
Palavras-chave:
Gêneros literários, Fronteiras, Literatura comparada, Educação, Comunidade leitoraResumo
Neste texto enfatizamos que as fronteiras entre gêneros literários e discursos estéticos são limites imaginários, construídos erroneamente para fazer do sistema literário um esquema estéril e binário, que se apoia na separação e endurece as fronteiras. Passando de Ângela-Lago a Marjane Satrapi, é nosso interesse falar da flexibilidade da literatura para fazer do comparativismo o método de leitura de uma literatura sem adjetivos, adequada ao devir e às transformações da atualidade. A tarefa está nas mãos de uma comunidade educada de leitores e pesquisadores.Downloads
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