Quality of life after hospitalization for COVID-19: an analysis with the  WHOQOL-BREF

Kassila Conceição Ferreira Santos; Jonatas  Reis Bessa da Conceição; Caio Lazaro Tosta Pimentel; Luis Felipe Lopes de Melo; Giulia Elena  Tessaro; Maria Carolinne Cardoso de Souza; Ingryd Rodrigues Xavier Docusse; Amanda Ellen Estevão Teixeira; Letícia Silveira Goulart

doi:10.23925/1984-4840.2024v26a17

Autores

Kassila Conceição Ferreira Santos Universidade Federal de Rondonópolis
Jonatas Reis Bessa da Conceição Faculdade de Tecnologia e Ciências - UniFTC
Caio Lazaro Tosta Pimentel Universidade Federal de Rondonópolis
Luis Felipe Lopes de Melo Universidade Federal de Rondonópolis
Giulia Elena Tessaro Universidade Federal de Rondonópolis
Maria Carolinne Cardoso de Souza Universidade Federal de Rondonópolis
Ingryd Rodrigues Xavier Docusse Universidade Federal de Rondonópolis
Amanda Ellen Estevão Teixeira Universidade Federal de Rondonópolis
Letícia Silveira Goulart Universidade Federal de Rondonópolis

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2024v26a17

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Hospitalização, COVID-19, Saúde Pública

Resumo

Objetivo: analisar a Qualidade de Vida (QV) e seus fatores associados em indivíduos após hospitalização por COVID-19. Método: estudo transversal com hospitalizados por COVID-19. Foi utilizado o instrumento WHOQOL-BREF para a análise da QV. Um modelo de regressão linear múltipla foi usado para determinar os intervenientes na QV. Resultados:
a maior média de QV foi observada no domínio relações sociais (14,97 ± 3,43), seguida dos domínios psicológico (14,53 ± 2,07), meio ambiente (14,20 ± 2,49) e físico (12,75 ± 2,10). A cada um ano de idade acrescido, aumenta 0,44 pontos no domínio físico, 0,06 em relações sociais e 0,49 no meio ambiente. Indivíduos com até dois salários mínimos apresentaram redução de 1,60 pontos no domínio meio ambiente; ser aposentado ou pensionista reduziu 1,84 pontos nos escores no domínio físico, 1,40 no psicológico e 2,62 nas relações sociais; não necessitar de internação em UTI impactou negativamente 1,52 pontos nos escores no domínio relações sociais. Conclusões: os indivíduos, após hospitalização por COVID-19, apresentaram uma boa percepção de sua QV. Aspectos demográficos, sociais e clínicos influenciaram na percepção de QV, o que indica a necessidade de adoção e implementação de políticas públicas que visem minimizar essas diferenças.

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