Workaholism em funções de chefia de uma instituição pública de ensino
DOI:
https://doi.org/10.23925/recape.v13i1.55048Palavras-chave:
Workaholism, Servidor público, Serviço públicoResumo
O estudo teve como objetivo analisar fatores de workaholism no trabalho dos servidores que ocupam funções de chefia no Campus Natal-Central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva que envolveu um universo de 40 servidores que responderam à escala DUWAS-16+PTD. Os resultados mostraram os servidores não percebiam quando trabalhavam em exagero. Casos específicos de servidores workaholic foram identificados, o que pode contribuir para uma atuação mais direta da organização, ao se estabelecer estratégias para o enfretamento desse problema.
Referências
Almeida, L. P. B. M., Barreto, M. F. C., Martins, J. T., Haddad, M. D. C. F. L., & Galdino, M. J. Q. (2020). Workaholism entre docentes de pós-graduação stricto sensu em enfermagem no Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 28.
Azevedo, W.F.; Mathias, L. A. S. T. (2017). Adição ao trabalho e qualidade de vida: um estudo com médicos. Einstein (São Paulo),15(2), 130-135.
Balducci, C., Avanzi, L., Consiglio, C., Fraccaroli, F., & Schaufeli, W. (2015). A cross-national study on the psychometric quality of the Italian version of the Dutch Work Addiction Scale (DUWAS). European Journal of Psychological Assessment, 33(6), 1-7.
Borges, E., Sequeira, C., Martins, T., Queirós, C., & Mosteiro-Díaz, M. P. (2021). Psychometric properties of the Portuguese Dutch Work Addiction Scale. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, 55.
Carlotto, M. S.; Miralles, M. D. L. (2010). Tradução, adaptação e exploração de propriedades psicométricas da Escala de Adição ao Trabalho Dutch Work Addiction Scale (DUWAS). Contextos Clínic [online], 3(2), dez.
Del Líbano, M., Llorens, S., Salanova, M., & Schaufeli, W. (2010). Validity of a brief workaholism scale. Psicothema, 22(1), 143-150.
Galdino, M. J. Q., Martins, J. T., Robazzi, M. L. D. C. C., Pelloso, S. M., Barreto, M. F. C., & Haddad, M. D. C. F. L. (2021). Burnout, workaholism e qualidade de vida entre docentes de pós-graduação em enfermagem. Acta paul. enferm., 34.
Gonçalves, G., Brito, F., Sousa, C., Santos, J., & Sousa, A. (2017). Workaholism and burnout: antecedents and effects. In Occupational Safety and Hygiene V (pp. 65-70). CRC Press.
Griffiths, M. D.; Demetrovics, Z.; Atroszko, P. A. (2018). Ten myths about work addiction. Journal of behavioral addictions, 7(4), 845-857.
Littman-Ovadia, H.; Balducci, C.; Ben-Moshe, T. (2014). Psychometric properties of the Hebrew version of the Dutch Work Addiction Scale (DUWAS-10). The Journal of psychology, 148(3), 327-346.
Killinger, B. (1991). Workaholics: The respectable addicts. New York: Simon & Schuster.
Lanzo, L.; Aziz, S.; Wuensch, K. (2016). Workaholism and incivility: Stress and psychological capital’s role. International Journal of Workplace Health Management, 9(2), 165-183.
Machlowitz, M. (1980). Workaholics: vivendo com eles, trabalhando com eles. Reading, Mass.: Addison-Wesley Pub.
Oates, W. E. (1968). On Being a “Workaholic” (A Serious Jest). Pastoral Psychology. 19, 16-20, out.
Porras Velásquez, N. R.; Parra D’aleman, L. C. (2018). La adicción al trabajo como síntoma del malestar laboral contemporáneo. Integración Académica en Psicología, 6(17), 4-14.
Prodanov, C. C.; Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Porto Alegre: Editora Feevale.
Robinson, B. E. (2014). Chained to the desk: A guidebook for workaholics, their partners and children, and the clinicians who treat them. New York: NYU Press.
Sandrin, E.; Gillet, N. (2016). Validation d’une version française de la Dutch Work Addiction Scale (DUWAS). Psychologie du Travail et des Organisations, 22(3), 147-159.
Schaufeli, W.B.; Taris, T.W. (2004). Dutch Work Addiction Scale (DUWAS). Recuperado em 23 junho, 2021, de https://www.wilmarschaufeli.nl/tests/#workaholism
Schaufeli, W.B.; Taris, T.W.; Bakker, A. (2006). Dr. Jekyll and Mr. Hide: On the differences between work engagement and workaholism. In: BURKE, R. (ed.), Research companion to working time and work addiction. Edward Elgar: Northampton, 193-217.
Schaufeli, W. B.; Taris, T.W.; Van Rhenen, W. (2008). Workaholism, burnout, and work engagement: Three of a kind or three different kinds of employee well‐being? Applied psychology, 57(2), 173-203.
Scott, K. S.; Moore, K. S.; Miceli, M. P. (1997). An exploration of the meaning and consequences of workaholism. Human Relations, 50(3), 287-314.
Sharma, P.; Sharma, J. (2013). A confirmatory factor analysis of Dutch work addiction scale (DUWAS). Global Business Review, 14(2), 211-223.
Shimazu, A.; Schaufeli, W. B. (2009). Is workaholism good or bad for employee well-being? The distinctiveness of workaholism and work engagement among Japanese employees. Industrial Health, 47(5), 495-502.
Spence, J. T.; Robbins, A. S. (1992). Workaholism: Definition, measurement, and preliminary results. Journal of Personality Assessment, 58(1), 160-178.
Serva, M.; Ferreira, J. L. O. (2006). O fenômeno workaholic na gestão de empresas. Rev. Adm. Pública [online], 40(2), 179-198.
Souto, L. R. P.; Carlotto, M.S. (2018). Prevalência e preditores da adição ao trabalho em gestores. Revista de Psicología (Santiago), 27(1), 77-87.
Serrano-Fernández, M. J., Boada-Grau, J., Gil-Ripoll, C., & Vigil-Colet, A. (2016). A predictive study of antecedent variables of workaholism. Psicothema, 28(4), 401-406.
Vazquez, A. C. S., Freitas, C. P. P., Cyrre, A., Hutz, C. S., & Schaufeli, W. B. (2018). Evidências de Validade da Versão Brasileira da Escala de Workaholism (DUWAS-16) e sua versão breve (DUWAS-10). Avaliação Psicológica, 17(1), 69-78.
Vedoato, T., Pedro, D. R. C., Galdino, M. J. Q., Aroni, P., Radovanovic, C. A. T., Martins, J. T., & Haddad, M. D. C. F. L. (2021). Associação entre workaholism e qualidade de vida em docentes de pós-graduação stricto sensu em enfermagem. Rev. Bras. Enferm., 74(2).
Vergara, C. D., Althoff, A. G. A., Pedrotti, L. G., Vazquez, A. C. S., & Oliveira, M. M. C. D. (2020). El engajamiento y la adicción al trabajo en profesionales de recursos humanos. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 20(3), 1080-1088.
Zardo, E.; Carlotto, M. S. (2020). O papel mediador da satisfação com a vida na relação entre adição ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia em Pesquisa, 14(2), 50-68.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista de Carreiras e Pessoas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista.
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s).
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es).
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.
• Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).