As novas gerações não têm comprometimento? Diferenças no comprometimento organizacional ao longo dos grupos geracionais

Autores

  • Ligia Abreu-Cruz Universidade de Brasília (UnB)
  • Lígia Carolina Oliveira-Silva Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  • Cibele Dayana de Sousa Werneck-Leite Escola Superior de Ciências de Saúde (ESCS)

DOI:

https://doi.org/10.20503/recape.v9i2.38853

Palavras-chave:

Gerações, Comprometimento organizacional, Grupos Geracionais

Resumo

Com a chegada de trabalhadores jovens no mercado, a prática gerencial e a mídia passaram a afirmar que as novas gerações são menos comprometidas. Essa afirmativa encontra respaldo em algumas pesquisas internacionais. No entanto, pesquisas nacionais não atingiram um consenso sobre diferenças comportamentais nas gerações que hoje coexistem: baby boomers e gerações X, Y e Z. O presente estudo teve como objetivo testar se existe diferença em comprometimento organizacional ao longo dessas gerações, partindo da psicologia organizacional. Não foram encontrados resultados que apoiam práticas em recursos humanos pautadas em grupos geracionais, assim, discute-se a adequação dessa concepção à realidade brasileira.

Biografia do Autor

Ligia Abreu-Cruz, Universidade de Brasília (UnB)

Doutoranda no Programa de Pós-gradução em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, na Universidade de Brasília

Docente no curso de psicologia do Centro Universitário Instituto de Educação Superior de Brasília

Lígia Carolina Oliveira-Silva, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, pela Universidade de Brasília

Docente no curso de psicologia da Universidade Federal de Uberlândia

Cibele Dayana de Sousa Werneck-Leite, Escola Superior de Ciências de Saúde (ESCS)

Psicóloga Residente no Programa de Terapia Intensiva da Secretaria de Saúde do DF e Escola de Ciências de Saúde

Publicado

2019-05-02

Edição

Seção

Artigos