Espiritualidad organizacional y bienestar subjetivo bajo el contexto del COVID-19

Autores/as

  • Antonella Maria das Chagas Sousa Universidade Federal do Piauí
  • Edson Keyso de Miranda Kubo Universidade Municipal de São Caetano do Sul https://orcid.org/0000-0001-9017-2487
  • Almir Martins Vieira Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Eduardo de Camargo Oliva Universidade Municipal de São Caetano do Sul
  • Raquel da Silva Pereira Universidade Municipal de São Caetano do Sul

DOI:

https://doi.org/10.23925/recape.v14i2.60708%20

Palabras clave:

Espiritualidad organizacional, Bienestar subjetivo, Contexto COVID-19

Resumen

El propósito de este estudio es verificar cómo las dimensiones conceptuales de la espiritualidad organizacional (OE) contribuyen al bienestar subjetivo (BES) de los empleados en condiciones de pandemia de COVID-19. Desde un enfoque cualitativo, la interpretación de los datos permitió generar categorías dentro de un modelo teórico mediante análisis de contenido por el software Atlas.ti 9.0. Los resultados de las categorías de OE mostraron el predominio del sentimiento de comunidad y equilibrio emocional y paz interior; empatía, gratitud y solidaridad asociadas al BS de los participantes, como compensación del daño emocional en salud mental derivado de la pandemia.

Citas

Ashmos, D. P., & Duchon, D. (2020). Spirituality at work. A concceptaulization and measure. Journal of Management Inquiry, 9(2), 134-145.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.

Bauer, M. W.; Gaskell, G. (org.). 2017. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 12. ed. Petrópolis: Vozes.

Başer, G., & Ehtiyar, R. (2019). The understanding of workplace spirituality among a group of human resource managers: Meaning, influencing factors and practices. Egitimde Nitel Araştırmalar Dergisi. Journal of Qualitative Research in Education - JOQRE, 7(2), 668-687.

Brooks, S. K., Webster, R. K., Smith, L. E., Woodland, S., Wessely, S., Greenberg, N., & Rubin, G. J. (26 fev. 2020). The psychological impact of quarantine and how to reduce it: rapid review of the evidence. Published online.

Crepaldi, M. A., Schimidt, B., Noal, D. da S., Bolze, S. D. A., & Gabarra, L. M. (2020). Terminalidade, morte e luto na pandemia de COVID-19: demandas psicológicas emergentes e implicações práticas. Estud. psicol., 37, e200090.

Diener, E. F. (1984). Subjective Well-Being. Boletim Psicológico, 95(3), 542-575.

Joelle, M., & Coelho, A. M. (2019). The impact of spirituality at work on workers’ attitudes and individual performance. The International Journal of Human Resource Management, 30(7), 1111-1135.

Julião, E., Nascimento-Santo, J., & Paiva, K. C. M. (2017). Relações entre práticas de espiritualidade e valores organizacionais sob a percepção de jovens trabalhadores brasileiros. Revista Ciências Administrativas, 23(2), 351-366.

Lee, S. A. (2020). Coronavirus anxiety scale: a brief mental health screener for COVID-19 related anxiety. Death Studies, 44(7), 393-401.

Rego, A., Souto, S., & Cunha, M. P. (2007). Espiritualidade nas organizações, positividade e desempenho. Revista Comportamento Organizacional e Gestão, 13(1), 7-36.

Rocha, R. G., & Pinheiro, P. G. (2020). Organizational Spirituality: Concept and perspectives. Journal of Business Ethics, (1).

Sampaio, J. D. R.O. (2009). Maslow desconhecido: uma revisão de seus principais trabalhos sobre motivação. RAUSP Management Journal, 44(1), 5-16.

Santos, F. M. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista Eletrônica de Educação, 6(1).

Seligman, M. E. P. (2012). Florescer: uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Objetiva.

Publicado

2024-05-01

Número

Sección

Artigos