Gestión de recursos humanos y relaciones laborales en Brasil: un ensayo sobre una relación incompleta
DOI:
https://doi.org/10.23925/recape.v13i3.63312%20Palabras clave:
Gestión de recursos humanos, Relaciones laborales, BrasilResumen
Este ensayo relata y analiza la evolución del estudio de la Gestión de Recursos Humanos – HRM en Brasil centrándose en el tratamiento dado a las Relaciones Laborales (1980-2016). Se realiza una investigación conceptual y teórica analizando obras con periodización histórica para organizar el campo. La investigación académica brasileña sobre GRH surgió en la década de 1980 para comprender su realidad y ofrecer alternativas analíticas y propositivas. Se identifican intentos y periodos de acercamiento y separación entre la GRH y las relaciones laborales. Se identifica un impasse teórico y conceptual que no ha sido superado entre los investigadores en Brasil. Se sugiere apoyar el enfoque institucional y su desarrollo en Relaciones Industriales
Citas
Albuquerque, L. G. (1987). O papel estratégico de Recursos Humanos. São Paulo. Tese (Livre docência em Administração de Empresas) PPGA, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
Amorim, W. A. C. (2015). Negociações Coletivas no Brasil: 50 anos de aprendizado. São Paulo: Atlas.
Amorim, W. A. C. & Fischer, A. L. (2015). Relações de Trabalho, Administração de Recursos Humanos e Ambiente Econômico e Social no Brasil: período 1990-2010. In Negociações Coletivas no Brasil: 50 anos de aprendizado (pp. 127–148). São Paulo: Atlas.
Amorim, W.A.C.; Comini, G.M.; Fischer, A.L.. (2019) Ensino e Pesquisa em Gestão de Pessoas/Gestão de Recursos Humanos No Brasil: Convergência Ou Divergência. RAE | Sao Paulo | V. 59 | nº3 | maio-junho 2019 (215-221).
Carvalho Neto, A. M., Amorim, W. A. C. de, & Fischer, A. L. (2016). Top Human Resources Managers Views on Trade Union Action in Brazilian Corporations. BAR, 13, nº4. http://doi.org/dx.doi.org/10.1590/1807-7692bar2016160066
Almeida, M. H. T. (1998). Sindicatos em tempos de reforma. São Paulo Em Perspectiva, 12 (1).
Baltar, P. E. A., & Krein, J. D. (2013). A Retomada do Desenvolvimento e a Regulação do Mercado de Trabalho no Brasil. CADERNO CRH, 26 (68), 273–292.
Barbosa, A. C. Q. (2005). Relações de Trabalho e recursos humanos em busca de identidade. Revista de Administração de Empresas, 45 (Edição), pp. 121–126.
Barbosa, A. F. (2008). A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda.
Barelli, W. (2015). Prefácio. In Amorim, W. A. C. (Ed.), Negociações Coletivas no Brasil: 50 anos de aprendizado. São Paulo: Atlas.
Carvalho Neto, A. M. (2012). Relações de Trabalho e Gestão de Pessoas: entre o Macro e o Micro? Provocações Epistemológicas. REGE, 19 nº (2), 297–306. http://doi.org/10.5700/rege424
Carvalho Neto, A. M., & Sant’Anna, A. S. (2013). Relações de Trabalho e Gestão de Pessoas, Dois Lados de Uma Mesma Moeda: Vinculações Sob a Ótica do Fenômeno da Liderança. Revista Gestão & Tecnologia, v. 13, pp. 02–20.
Carvalho Neto, A. M., Siqueira, M. V. S., Silva, J. R. G., & Santos, J. N. (2009). Um convite a um diálogo mais intenso entre as áreas de RTs, GP, COR e EOR a partir da agenda de pesquisa das escolas norte-americana e francesa. São Paulo: XXXIII EnANPAD.
Cruz, M. V. G., Sarsur, A. M., & Amorim, W. A. C. (2012). Gestão de competências nas relações de trabalho: o que pensam os sindicalistas? Revista de Administração Contemporânea, 16(5), 705–722. http://doi.org/10.1590/S1415-65552012000500005
Dedecca, C. S. (2005). Notas sobre a Evolução do Mercado de Trabalho no Brasil. Revista de Economia Política, 25(197), 94–111.
DIEESE. (2001). A Situação do Trabalho no Brasil. São Paulo: DIEESE.
DIEESE. (2012). A Situação do Trabalho no Brasil na primeira década dos anos 2000, São Paulo: DIEESE.
Dutra, J. S. (1987). Profissionais de Recursos Humanos - um grupo a procura de legitimação. Fundação Getúlio Vargas.
Evans, P. A. L., Pucik, V., & Barsoux, J.-L. (2002). The global challenge: frameworks for international human resource management. New York: McGraw-Hill.
Fischer, R. M. (1987). Pondo os pingos nos “i”s sobre as relações de trabalho e políticas de administração de recursos humanos. In M. T. L. Fleury & R. M. Fischer (Eds.), Processos e relações de trabalho no Brasil (pp. 19–20). São Paulo: Editora Atlas.
Fischer, A. L. (1998). A Constituição do Modelo Competitivo de Gestão de Pessoas no Brasil - Um Estudo Sobre as Empresas Consideradas Exemplares. FEA USP, São Paulo.
Fischer, A. L. (2015). Modelo de Gestão de Pessoas. In P. Bendassoli & J. Borges-Andrade (Eds.), Dicionário de Psicologia do trabalho e das organizações (pp. 445–451). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Fischer, A. L., & Albuquerque, L. G. (2010). Pesquisa Delphi RH 2010. São Paulo.
Fleury, M. T. L., & Fischer, R. M. (1992). Relações de Trabalho e políticas de gestão: uma história das questões atuais. Revista de Administração, 27. nº 4, pp. 5–15.
Horn, C. H. (2009). Negociações coletivas e legislação estatal: Uma análise comparada da regulação da relação de emprego de fins dos anos de 1970 ao plano Real. Novos Estudos nº 85 pp. 172-199.
Kaufman, B. E. (2010). The theoretical foundation of industrial relations and its implications. Industrial and Labor Relations Review, 64(1), pp. 74–108.
Lacombe. B.M.B, Bendassoli, P. (2004). Cinco décadas de RH. GV Executivo. vol.3 nº3.
Lacombe, B. M. B., & Chu, R. A. (2008). Políticas e práticas de gestão de pessoas: as abordagens estratégica e institucional. Revista de Administração de Empresas, 48, no1, pp. 25–35. http://doi.org/dx.doi.org/10.1590/S0034-75902008000100003
Lacombe, B.M.B.; Tonelli, M.J.. (2001). O Discurso e a Prática: o que nos Dizem os Especialistas e o que nos Mostram as Práticas das Empresas sobre os Modelos de Gestão de Recursos Humanos. RAC, v. 5, n. 2, Maio/Ago. 2001: pp. 157-174.
Pastore, J., & Zylberstajn, H. (1988). A Administração do Conflito Trabalhista no Brasil. São Paulo: IPE.
Pochmann, M., Barreto, R. M., & Mendonça, S. E. A. (1998). Ação Sindical - Transformações e Perspectivas. São Paulo Em Perspectiva, 12 (1).
Rodrigues, J. A. (1979). Sindicato e Desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Símbolo.
Rodrigues, L. M. (1990). O Sindicalismo nos anos 80 - um balanço. São Paulo Em Perspectiva, 4 (1), pp. 11–19.
Sarsur, A. M. (2010). Repensando a Empregabilidade, a Empresabilidade e a “Nova” Gestão de Recursos Humanos: um estudo junto a organizações e profissionais em Minas Gerais. In C. C. Bitencourt (Ed.), Gestão Contemporânea de Pessoas (pp. 253–283). Porto Alegre: Bookman.
Tanure, B., Evans, P., & Cançado, V. L. (2010). As Quatro Faces de RH: Analisando a Performance da Gestão de Recursos Humanos em Empresas no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 14 (4), pp. 594–614.
Tanure, B., Evans, P., & Pucik, V. (2007). A gestão de pessoas no Brasil – virtudes e pecados capitais. Rio de janeiro: Campus.
Tuma, F. M. M. (1999). Participação nos Lucros ou Resultados: Incentivo à eficiência ou substituição dos salários? São Paulo: Editora LTr.
Ulrich, D. (2001). Os campeões de RH – Inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Edições Futura.
Wood Jr, T.; Tonelli, M.J.; Cooke, B. (2011). Colonização e neocolonização da gestão de recursos humanos no Brasil (1950-2010). RAE, São Paulo, v. 51, n.3, pp. 232-243.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de Carreiras e Pessoas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista.
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s).
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es).
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.
• Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
