O cronotopo bakhtiniano do romance (auto)biográfico: da Antiguidade à contemporaneidade

Autores

  • Pauliane Amaral Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
  • Rauer Ribeiro Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Palavras-chave:

Romance autobiográfico, Mikhail Bakthin, Espaço, Tempo, Representação

Resumo

Neste artigo, retomamos as reflexões sobre ‘As formas de tempo e de cronotopo no romance’ feitas por Mikhail Bakhtin e apresentadas em Questões de literatura e de estética: a teoria do romance, a fim de verificar as variações do cronotopo de ‘Biografias e autobiografias antigas’ no romance autobiográfico contemporâneo. Para isso, analisamos os cronotopos nos romances autobiográficos Paris é uma festa, de Ernest Hemingway, e Chá das cinco com o vampiro, de Miguel Sanches Neto. Nossa leitura do cronotopo bakhtiniano nessas narrativas nos leva a relacionar as formas de configuração entre espaço público e espaço privado e diferentes estratégias de representação.

 

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Biografia do Autor

Pauliane Amaral, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Doutoranda em Estudos Literários / Letras no CPTL / UFMS; mestre em Estudos de Linguagens pelo CCHS / UFMS

Rauer Ribeiro Rodrigues, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Curso de Letras, CPAN / UFMS, e Mestrado e Doutorado em Letras, CPTL / UFMS.

Publicado

2015-10-01

Como Citar

Amaral, P., & Rodrigues, R. R. (2015). O cronotopo bakhtiniano do romance (auto)biográfico: da Antiguidade à contemporaneidade. Bakhtiniana. Revista De Estudos Do Discurso, 10(3), Port. 111–129 / Eng. 123. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/22348

Edição

Seção

Artigos Inéditos (2) Linguagem, filosofia e arte