Psicanálise, democracia e dialogismo

Autores/as

  • Clive Thomson

Palabras clave:

Bakhtin, Freud, Derrida

Resumen

A Psicanálise (teoria e prática) está viva e bem em algumas partes do mundo como, por exemplo, na França, Brasil e Argentina, mas em países tais como o Canadá e os Estados Unidos ela tem lutado para sobreviver uma vez que compete com outros tipos de terapias. Psicanalistas nesses últimos países têm procurado entender o porquê de a psicanálise encontrar-se 'sitiada' enquanto buscam formas novas e mais relevantes de abordagens clínicas e teóricas. "Que tipo de psicanálise contribui melhor para a criação de uma mente democrática?" é uma questão (política) indagada por alguns psicanalistas relacionais contemporâneos. O objetivo do meu artigo é sugerir algumas respostas para este tipo de questão, através da exploração das lições que nós podemos aprender com trabalho de alguns pensadores fundamentais: os membros do Círculo Bakhtin, Freud, Derrida e alguns psicanalistas relacionais de hoje. Duas hipóteses de meu artigo são: 1) um acordo com Stephen Mitchell, que a prática e a teoria da psicanálise deve fornecer uma melhor compreensão da "matriz relacional que torna a nossa consciência individual possível", 2) que o princípio dialógico (desenvolvido pelo Bakhtin, Tzvetan Todorov, entre outros) podem ajudar a alcançar este objetivo.

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Cómo citar

Thomson, C. (2010). Psicanálise, democracia e dialogismo. Bakhtiniana. Revista De Estudos Do Discurso, (4), 155–165. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/4307

Número

Sección

Artigos