Histórias entrelaçadas: O lugar do Império Britânico em O signo dos quatro

Ana Carolina Silva

doi:10.23925/2176-4174.v1.2024e66987

Autores/as

Ana Carolina Silva Universidade Estadual de Campinas https://orcid.org/0000-0001-9754-8926

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-4174.v1.2024e66987

Palabras clave:

História, Ficção, Imperio Britânico, Sherlock Holmes, Motim indiano de 1857

Resumen

O objetivo deste artigo é o de investigar as estratégias literárias manejadas pelo escritor escocês Arthur Conan Doyle (1859-1930) para representar os eventos relacionados ao motim indiano de 1857. Desse modo, a partir da leitura da trama e dos elementos narrativos de O Signo dos Quatro (1890), visa-se se pensar os vínculos entre cultura e imperialismo na segunda aventura protagonizada por Sherlock Holmes.

Biografía del autor/a

Ana Carolina Silva, Universidade Estadual de Campinas

Bacharel e licenciada em História pela Universidade de São Paulo (USP) e Mestra em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda no programa de pós-graduação em História, na área de Política, Memória e Cidade, do Instituto de Filosofia e Ciência Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Integrante dos grupos de pesquisa História e Literatura (CNPq), coordenado pelo Prof. Dr. Júlio Pimentel (FFLHC-USP), História e Linguagens Políticas: Razão, Sentimentos e Sensibilidades (CNPq), coordenado pelas Prof. Dra Maria Stella Martins Bresciani (IFCH-UNICAMP) e Prof. Dra Izabel Andrade Marson (IFCH-UNICAMP), e do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade (CNPq), coordenado pela Prof. Dra Josianne Francia Cerasoli (IFCH-UNICAMP). As áreas de atuação e interesse são: relações entre ficção e história, literatura britânica oitocentista, cultura urbana, história do Reino Unido e imperialismo britânico.

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