COORDINACIÓN PEDAGÓGICA: INSTANCIA DE MEDIACIÓN DE LAS POLÍTICAS CURRICULARES
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15i4p1018-1049Palabras clave:
Políticas Educativas. Nueva Gestión Pública. Coordinación Pedagógica. Autonomía Docente. Escuela Democrática.Resumen
Este artículo presenta un recorte de una investigación más amplia, desarrollada en el municipio de Rio de Janeiro, con los coordinadores pedagógicos de la red pública de enseñanza, durante la gestión del alcalde Eduardo Paes (2009-2016). El objetivo principal del artículo es identificar, en los relatos de los coordinadores, lo que interfiere en la autonomía de su trabajo y en el de los profesores. Empleamos una metodología cualitativa de análisis de contenido, propuesta por Minayo (2000), en la que usamos entrevistas semi-estructuradas y revisión bibliográfica. Las referencias analíticas fueron principalmente Stephen Ball (2010, 2016) e Paulo Freire (1983), quienes critican la idea de “gerencialismo” y currículo prescrito, y Giroux (1997) en lo concerniente al profesor como intelectual transformador. Los datos de las entrevistas revelan que los coordinadores pedagógicos viven diversas tensiones al realizar su trabajo con autonomía y respeto, a lo que consideran importante para el colectivo escolar. Sus acciones también demuestran resistencia parcial a esas políticas.Citas
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