Mário de Andrade e a liberdade formalizante

Autores

  • Sonia Inez Fernandez Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Liberdade/Produção, Arte/Formalização, Estética/Reflexão

Resumo

Entre as inúmeras possibilidades de leitura da obra de Mário de Andrade e de análise de sua personalidade artística, a busca do conhecimento, seja de si, do outro, do Brasil, da arte, me parece a mais fecunda, porque desafia o estudioso a enfrentar questões caras à filosofia, como vontade, consciência, liberdade, subjetividade. Para tanto, nos valemos de Hegel, especialmente do texto Delimitação da estética e refutação de algumas objeções contra a Filosofia da Arte (Curso de Estética I, 2001), do qual extraímos o conceito de liberdade formalizante, por considerá-lo adequado para entender a trajetória artística de Mário de Andrade. Mas, além disso, também os conceitos de liberdade pensante e liberdade do conhecimento pensante, explicados no mesmo estudo, são oportunos para este ensaio, porque tratam de autonomia, juízo e consciência em relação à arte.

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Biografia do Autor

Sonia Inez Fernandez, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada USP

Professora do Departamento de Letras EStrangeiras Modernas-UFSM

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Publicado

2016-07-11

Como Citar

Fernandez, S. I. (2016). Mário de Andrade e a liberdade formalizante. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (16), 249–261. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/24769

Edição

Seção

Ensaios Literários