A solidão em Stefan George: poesia e filosofia

Autores

  • Arlenice Almeida da Silva UNIFESP- campus Guarulhos

Palavras-chave:

Stefan George, Poesia, Lirismo, Lukács, Simmel

Resumo

O artigo pretende contribuir para o debate contemporâneo sobre as relações entre poesia e filosofia recuperando, em chave histórica, elementos da reflexão estética sobre a poesia de Stefan George. No polêmico “Círculo de George” encontram-se hermetismo e  esteticismo, bem como a renovação da lírica por meio da revalorização do verso e do ofício do poeta. Em defesa da poesia pura, a dicção lúcida de George tenciona os limites da lírica para além da subjetividade romântica, em direção à objetividade da palavra. Filósofos como Simmel e Lukács examinam, no começo do século XX, se o lirismo de George é moderno ou ainda clássico: se é uma produção experimental derivada de um imaginário não sujeito à argumentação e aos usos comuns da linguagem ou verifica-se nela uma recaída metafísica, a nova “reintegração da ideia” na poesia.

 


 

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Biografia do Autor

Arlenice Almeida da Silva, UNIFESP- campus Guarulhos

 

 

Doutora em Filosofia pela USP. Professora de Estética e Filosofia da arte do Departamento de Filosofia da UNIFESP.

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Publicado

2016-07-11

Como Citar

da Silva, A. A. (2016). A solidão em Stefan George: poesia e filosofia. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (16), 77–97. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/27150

Edição

Seção

Artigos