Sá de Miranda e os abismos do eu
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-4373.2017i18p167-178Palavras-chave:
Sá de Miranda, poesia, subjetividade, desengaño, melancoliaResumo
Francisco de Sá de Miranda, poeta seiscentista português dos mais notáveis, é autor de uma obra poética que deambula por certo desconforto da subjetividade trabalhado pelo topos do desengaño. O objetivo desse artigo é aquele de verificar os modos pelos quais a voz poética põe em cena um ego entregue e dominado pelo mundo das ilusões ─ que, entretanto, a ele compete compreender ─ e aquele de explicitar como se compõe ─ no sentido mesmo da invenção, da disposição e da elocução seiscentistas ─ uma obra em que é comum reconhecer certa autopoiese do sujeito.Downloads
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