O bordado no livro infantil

questões de materialidade e intermidialidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-4373.2020i25p169-183

Palavras-chave:

Intermidialidade, bordado, arte têxtil, literatura infantil

Resumo

O bordado tem sido usado para ilustrar livros infantis como reflexo de uma produção artística contemporânea que tem lançado mão de diversas iniciativas que destacam e reavaliam o papel das artes têxteis nas produções visuais. Objetiva-se com este artigo examinar o uso da materialidade do bordado livre nas ilustrações de algumas obras de literatura para crianças, tais como Menino do Rio Doce (1996), Ponto a ponto (2006), A menina que falava bordado (2010), Este não é um livro de princesas (2014) e Os bordados da vovó (2017). Como metodologia de análise, as obras serão examinadas segundo a intermidialidade de Claus Clüver (2011) e Irina Rajewsky (2012). Por fim, busca-se fomentar discussões a respeito da contribuição de técnicas artesanais de ilustração, como o bordado livre, para os estudos das relações imagem e palavra das publicações voltadas para crianças.

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Biografia do Autor

Erika Viviane Costa Vieira, Universidade dos Vales do Jequtinhonha e Mucuri

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM; Faculdade Interdisciplinar de Humanidades – Diamantina – MG

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Publicado

2020-12-07

Como Citar

Vieira, E. V. C. (2020). O bordado no livro infantil: questões de materialidade e intermidialidade. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (25), 169–183. https://doi.org/10.23925/1983-4373.2020i25p169-183

Edição

Seção

Ensaios Literários