Three poems by Alice Dunbar-Nelson in Portuguese:

collective translation and the preservation of literary criticism of black women’s writing

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-4373.2024i32p236-255

Keywords:

Translation of poetry, Collective translation, Black women writing, Diasporic writing, Intersectionality

Abstract

This article presents the poems “I Sit and Sew” (1918), “You! Inez!” (1921), and “Violets” (1917), by Alice-Dunbar Nelson, translated into Portuguese. The texts are the result of collective, dialogical and shared translations. We present biographical aspects of Dunbar-Nelson that are important for the critical study of her texts and the preservation the literary criticism produced about the writing of black women from the diaspora (Hull, 1980; 1988). We also examine the context in which the poems were published and written, discussing their interpretation and the challenges faced during the translation process. We reflect on the theories of translation underpinning this paper (Britto, 2012, 2017) and think of translation as a project of political importance, insofar as it expands the possibility of reading black English-speaking authors in the Brazilian context.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Eliza Araújo, Universidade Federal Fluminense - UFF

Professora Adjunta do Instituto de Letras, no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE), na Universidade Federal Fluminense. Mestra e doutora em Letras (com concentração em Literatura, Teoria e Crítica) pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal da Paraíba com período sanduíche na Univeristy of Massachusetts, Amherst, Estados Unidos. Autora de "Morrison, Angelou e Evaristo: Mulheres Negras e Escrita Revolucionária" (2023, Pontes). Coordena o grupo de estudos Núcleo de Estudos em Literatura Diaspórica, Cultura e Tradução (NELDCult).

Mateus de Novaes Maia , Universidade Federal Fluminense - UFF

Possui licenciatura em Geografia (2019) e mestrado em Literatura Brasileira (2022) pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente cursa doutorado em Literatura Comparada na mesma instituição. Faz parte dos grupos de pesquisa "Interferências: literatura, arte e ciências", "Distopia e Contemporaneidade" e do "Núcleo de Estudos em Literatura Diaspórica, Cultura e Tradução". É Editor Executivo na Revista Ensaios de Geografia, periódico vinculado ao programa de Pós-Graduação em Geografia da UFF. Participa como assessor, tradutor e revisor no Centro Integrado de Tradução e Escrita (CITE), Writing Center da UFF.

References

AGUIAR, A. C. de. O dodecassílabo iâmbico misto: uma proposta para a adaptação do verso branco épico inglês ao português. Belas Infiéis, v. 9, n. 1, p. 11-31, 2020. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/download/26766/25070. Acesso em: 6 abr. 2024.

ATLAS, N. Alice Dunbar-Nelson, Harlem Renaissance writer. Literary ladies guide: an archive dedicated to classic women and their work. 2022. Disponível em: https://www.literaryladiesguide.com/author-biography/alice-dunbar-nelson/. Acesso em: 6 abr. 2024.

BRITTO, P. H. A tradução literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

BRITTO, P. H. Para uma avaliação mais objetiva das traduções de poesia. Eutomia, v. 1, n. 20, p. 226-242, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/EUTOMIA/article/view/234813. Acesso em: 6 abr. 2024.

CRENSHAW, K. Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. University of Chicago Legal Forum. v. 1989, n. 1. p. 139-167. Disponível em: https://chicagounbound.uchicago.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1052&context=uclf. Acesso em: 6 abr. 2024.

COMBAHEE RIVER COLLECTIVE. The Combahee River Collective Statement. In: SMITH, Barbara (ed.). Home girls: a black feminist anthology. New York: Kitchen Table Press, 1983. p. 272-281.

DUNBAR-NELSON, A. Violets and other tales. Originally published in 1895 (in the public domain). 72 p. Disponível em: https://louisiana-anthology.org/texts/dunbar/dunbar--violets.html. Acesso em: 6 abr. 2024.

DUNBAR-NELSON, A. Letter from Alice Dunbar-Nelson to W. E. B. Du Bois, June 9, 1931. W. E. B. Du Bois Papers (MS 312). Special Collections and University Archives, University of Massachusetts Amherst Libraries. Disponível em: https://credo.library.umass.edu/view/full/mums312-b060-i129. Acesso em: 6 abr. 2024.

EVARISTO, C. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento da minha escrita. In: ALEXANDRE, M. A. (org.). Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. p 16-21. Disponível em: http://revistazcultural.pacc.ufrj.br/wp-content/uploads/2020/10/DA-GRAFIA-DESENHO-DE-MINHA-M%C3%83E-UM-DOS-LUGARES-DE-NASCIMENTO-DE-MINHA-ESCRITA-%E2%80%93-Revista-Z-Cultural.pdf. Acesso em: 6 abr. 2024.

HALLET, J. P. Sappho and her social context: sense and sensuality. Signs. v. 4. n. 3. 1979. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/3173393. Acesso em: 6 abr. 2024.

HASTINGS, C. How lavender became a symbol of LGBTQ resistance. CNN. 2020. Disponível em: https://edition.cnn.com/style/article/lgbtq-lavender-symbolism-pride/index.html. Acesso em: 6 abr. 2024.

HOOKS, b. Black women and feminism. In: HOOKS, b. Ain’t I a woman: Black women and feminism. New York: Routledge, 2015.

HOOKS, b. Black women intellectuals. In: HOOKS, b.; WEST, C. Breaking bread: insurgent black intellectual life. Boston: South End Press, 1991. p. 147-165.

HULL, G. T. Alice Dunbar-Nelson: a personal and literary perspective. Feminist Studies. v. 6, n. 2, 1980. p. 314-320. Disponível em https://philpapers.org/rec/HULRAD. Acesso em: 6 abr. 2024.

HULL, G. T. (ed.). The works of Alice Dunbar-Nelson. New York: Oxford University Press, 1988. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=W3EtA7Y8cfUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 6 abr. 2024.

LORDE, A. A poeta como professora – a humana como poeta – a professora como humana. In: RIBEIRO, D. (org.). LORDE, A. Sou sua irmã: escritos reunidos. Trad. Stephanie Borges. São Paulo: Ubu Editora, 2020. p. 103-105.

LORDE, A. Idade, raça, classe e sexo: as mulheres redefinem a diferença. In: LORDE, A. Irmã outsider. Trad. Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. p. 141-154.

MARTINS, L. M. Performances do tempo espiralar. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2021.

MARTINS, N. S. Introdução à estilística. 4. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2012.

OLIVER, M. Imagery. In: OLIVER, M. A poetry handbook: a prose guide to understanding and writing poetry. Boston: Mariner Books, 1994.

REARICK, Z. The sonnet in twentieth-century America. 2018. Tese (Doutorado) – Department of English, Georgia State University, Atlanta, 2018. Disponível em: https://scholarworks.gsu.edu/english_diss/195/. Acesso em: 6 abr. 2024.

WALKER, A. Womanist. In: WALKER, A. In search of our mothers’ gardens: womanist prose. Essex: Phoenix, 1983. p. 11-12.

Published

2024-07-09

How to Cite

Araújo, E., & Maia , M. de N. . (2024). Three poems by Alice Dunbar-Nelson in Portuguese: : collective translation and the preservation of literary criticism of black women’s writing. FronteiraZ. Journal of the Postgraduate Studies in Literature and Literary Criticism Program, (32), 236–255. https://doi.org/10.23925/1983-4373.2024i32p236-255