Vidas Secas: a escassez em ritornello
Palabras clave:
Graciliano Ramos, Vidas Secas, Sonoridade, DiscursoResumen
Neste artigo propõe-se uma leitura de Vidas Secas (1938), em atenção à sonoridade que transparece no romance. Trata-se de uma obra em que a narrativa parece situar-se entre a prosa mais econômica e a poesia, irmanada à música em ritmo, métrica e rima.