Clarice Lispector: o que significa ser ‘não-humano’?
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-4373.2021i27vm2Palabras clave:
Mark Amerika, Clarice Lispector, Criatividade, Escrita, Inteligência Criativa ArtificialResumen
Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade.
Entrevista: Marcus Bastos
Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC)
Música: PIPA estúdio
Descargas
Métricas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 FronteiraZ. Revista del Programa de Estudios Posgrado en Literatura y Crítica Literaria
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.