Subalternidad y maternidad: un análisis del cuento “Forçadamente Mulher, Forçosamente Mãe”, de Dina Salústio
uma análise do conto "Forçadamente mulher, forçosamente mãe", de Dina Salústio
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-4373.2023i31p64-79Palabras clave:
Cabo verde; Dina Salústio; Feminismo pós-colonial; Autoria feminina; Identidade.Resumen
A la luz de la perspectiva feminista poscolonial, este breve análisis se propone analizar el cuento “Forçadamente Mulher, forçosamente Mãe”, de la autora caboverdiana Dina Salústio, que compone la obra Mornas eram as noites (2002). A través de este artículo, pretendemos problematizar la identidad femenina subalterna en la sociedad caboverdiana, con el embarazo precoz como tema central. En las secuelas históricas de los conflictos sociales, políticos y culturales, ciertos países africanos, como Cabo Verde, todavía consideran la maternidad temprana como una adversidad común para las niñas, comprometiendo así una vida (o dos). A partir de teorías posmodernas, analizamos aspectos como la subalternidad, el sujeto femenino y su condición. Para abordar temas como el feminismo y el poscolonialismo, basaremos nuestras lecturas en Spivak (2010), Santos (2015), Vergès (2020). Y sobre la autoría femenina en Cabo Verde, tendremos como eje a Gomes (2015). El presente estudio tiene como objetivo reflexionar sobre la identidad femenina caboverdiana y su reorganización.
Descargas
Citas
ADICHIE, C. N. Sejamos todos feministas. Trad. Christina Baum. Companhia das Letras: São Paulo, 2017.
AMIUDE, I. African Women: Voicing feminisms and democratic futures. In: A. I. SAMATAR. International Feminisms: Divergent Perspectives. Macalester International, v. 10, article 9, p. 47-68, spring, 2001. Disponível em: https://digitalcommons.macalester.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1244&context=macintl. Acesso em: 28 nov. 2023.
BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1985.
BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 11, p. 89-117, maio - agosto de 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004. Acesso em: 28 nov. 2023.
BAHRI, D. Feminismo e/no pós-colonialismo. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 2, p. 659-683, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000200018. Acesso em: 28 nov. 2023.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Trad. Myriam Avila, Eliane Livia reis, Glauce Gonçalves. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
DUNAWAY, W. A. The Semiproletarian House hold over the Longue Durée of the Modern World-System. In: LEE, Richard (ed.). The Longue Durée and World-Systems Analysis. Albany: State University of New York Press, p. 97-136, 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228784773_The_Semiproletarian_Household_over_the_Long_Duree_of_the_Modern_World-System. Acesso em: 28 nov. 2023.
EVARISTO, C. Os amores de Kimbá. In: C. EVARISTO. Olhos D’água. Rio de Janeiro: Pallas Fundação Biblioteca Nacional, 2015.
GAMA-KHALIL, M. M. O espaço do fantástico como leitor das diferenças sociais: uma leitura de O homem cuja orelha cresceu. O eixo e a roda: Revista de literatura brasileira, Belo Horizonte, v. 17, p. 89-102, 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/281042189_O_espaco_do_fantastico_como_leitor_das_diferencas_sociais_uma_leitura_de_O_homem_cuja_orelha_cresceu. Acesso em: 13 jun. 2023.
GILMAN, C. P. Women and economics. A study of the economic relation between men and women as a factor in social evolution. Boston: Small, Maynard & Company, 1898.
GOMES, S. C. (org.). Literatura Cabo-verdiana: leituras universitárias. Cáceres: UNEMAT, 2015.
GONZALEZ, L. A mulher negra na sociedade brasileira. In: M. T. LUZ, (org.). O lugar da mulher: estudos sobre a condição feminina na sociedade atual. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia Resende, Ana Carolina Escosteguy, Cláudia Álvares, Francisco Rüdiger, Sayonara Amaral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
MENDES, M. E. P. S. M. Configurações da maternidade africana em Yvonne Vera: em busca de novos olhares. In: 13º MUNDOS DE MULHERES & FAZENDO GÊNERO 11, 2017, Florianópolis. Anais Eletrônicos, Florianópolis: UFSC, 2017, p. 1-12. Disponível em: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503784765_ARQUIVO_CONFIGURACOESDAMATERNIDADEAFRICANAEMYVONNEVERA26ago.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023.
SALGADO, M. T. Noites nada mornas de Dina Salústio: a oportunidade do diálogo. Abril, Niterói, v. 1, n. 1, p. 36-40, 2008. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistaabril/article/view/29835. Acesso em: 15 jun. 2023.
SALÚSTIO, D. Mornas eram as noites. 3. ed. Praia: Instituto da Biblioteca Nacional, 2002.
SPÍNOLA, D. Mornas eram as noites. In: M. VEIGA (org.). Cabo Verde: insularidade e literatura. Paris: Karthala, 1998.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
VERGÈS, F. Um feminismo decolonial. Trad. Jamille Pinheiro Dias, Raquel Camargo. São Paulo: Ubu editora, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 FronteiraZ. Revista del Programa de Estudios Posgrado en Literatura y Crítica Literaria
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.