Corpo, herança, memória e a miragem do eu
DOI:
https://doi.org/10.23925/1983-4373.2018i20p35-45Palavras-chave:
eu, imagem, fragmento, corpo, miragemResumo
A partir do romance de Marta Dillon, Aparecida, o texto procura pensar a narrativa do eu a partir de lacunas e fragmentos, numa disputa em que corpo, herança familiar e memória estão atravessados pelas formas em que os poderes produzem e desmontam essas instâncias. A fragmentariedade do eu é considerada aqui uma possibilidade de posicionamento crítico diante do narcisismo da sociedade contemporânea, narcisismo este que tem sido pensado como funcional ao fascismo.
Downloads
Metrics
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.