A fotografia ruidosa de Miroslav Tichý:
a agência dos equipamentos fotográficos artesanais na construção de uma estética da precariedade
Palabras clave:
Estética da precariedade, agência dos objetos, fotografia de baixa fidelidade, Miroslav Tichý, fotografia contemporâneaResumen
Este artigo tem como objetivo analisar a agência de elementos não humanos, como os equipamentos fotográficos, na consolidação de uma estética caracterizada por ruídos e falhas, denominada aqui de estética da precariedade. Tal estética marca a produção fotográfica do artista checo Miroslav Tichý (1926-2011). Suas fotografias, singularizadas por falta de nitidez, ruídos e deterioração física, decorrentes de um processo fotográfico artesanal e peculiar, servem de estudo de caso para analisar a ingerência de elementos não humanos na configuração dessa estética da precariedade.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Galáxia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Cedo a la revista Galaxia los derechos de autor para la publicación de mi artículo y consultaré al editor científico de la revista caso quiera republicarlo más adelante en un libro.