A ordem disciplinar e seu avesso: música popular e relações de gênero
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18671Palavras-chave:
Lutas sociais, ideologias, marxismo, movimentos sociais, EstadoResumo
Enxergado freqüentemente com lentes de aumento, o “Estado Novo” – ajulgar por muitos analistas – parece ter sido bem-sucedido natentativade moldar a sociedade brasileira à sua imagem e semelhança. Indo nacontracorrente dessas análises, este artigo envereda pelo mundo dacanção popular produzida nessa época e busca captar vozes destoantesdas falas oficiais, em especial no campo dasrelações de gênero.Referências
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Não admito (Ciro de Souza e Augusto Garcez), Aurora Miranda. 78 rpm, Victor, 1940.
Relançado no CD n.º 14 da coleção Os grandes sambas da história, Globo/BMG,
No lesco-lesco (Hanibal Cruz), Carmen Costa. 78 rpm, Victor, 1945.
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Relançado no CD n.º 10 da coleção Os grandes sambas da história, Globo/BMG,
Samba de 42 (Arnaldo Paes, Marília Batista e Henrique Batista), Arnaldo Paes. 78
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Sete e meia da manhã (Pedro Caetano e Claudionor Cruz), Dircinha Batista. 78 rpm,
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Três apitos (Noel Rosa), Aracy de Almeida. 78 rpm, Continental, 1951. Relançado no
CD Noel Rosa – Aracy de Almeida, Warner, 2002.
Vai trabalhar (Ciro de Souza), Aracy de Almeida. 78 rpm, Victor, 1942.
Você vai se quiser (Noel Rosa), Noel Rosa e Marília Batista. 78 rpm, Odeon, 1936.
Relançado na caixa de CDs Noel pela primeira vez (CD n.º 10), Funarte/Velas, 2000.
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