The Disciplinary Order and its Contrary: Popular Music and Gender Relations

Authors

  • Adalberto Paranhos

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18671

Keywords:

Social struggles, ideologies, Marxism, social movements, State

Abstract

Frequently seen with binopulars, the  Estado Novo —as assessed by many analysts—seems to have been successful in its attempt to mold Brazilian society to its ownimage. Against these analyses, this article ventures into the world of popular musicproduced during that time and seeks to revive some voices out off keeping withofficial discourses, especially in the area of gender relations.

Author Biography

Adalberto Paranhos

References

Aurélio, século XXI: o dicionário da língua portuguesa (1999). 3.ª ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira.

CAULFIELD, S. (2000). Em defesa da honra: moralidade, modernidade e nação no Rio

de Janeiro (1918-1940). Campinas: Editora da Unicamp.

Dicionário Houaiss da língua portuguesa (2001). Rio de Janeiro: Objetiva.

HOBSBAWM, E. J. (1988). Mundos do trabalho: novos estudos sobre História

Operária. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

MARCONDES FILHO (1943). Trabalhadores do Brasil! Rio de Janeiro: Revista

Judiciária.

MATOS, M. I. S. (2000). Meu lar é o botequim: alcoolismo e masculinidade. São

Paulo: Companhia Editora Nacional.

__________ (2002). Cotidiano e cultura: história, cidade e trabalho. Bauru: Edusc.

MOBY, A. (1994). Sinal fechado: a música popular brasileira sob censura. Rio de

Janeiro: Obra Aberta.

OLIVEN, R. G. (1987) “A mulher faz (e desfaz) o homem”. Ciência Hoje, n.º 376.

PARANHOS, A. (1999). O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no

Brasil. São Paulo: Boitempo.

PEDRO, A. (1980). Samba da legitimidade. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Dissertação de Mestrado em História.

PENA, M. V. J. (1981). Mulheres e trabalhadoras: presença feminina na constituição

do sistema fabril. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

RAGO, M. (1994). “Relações de gênero e classe operária no Brasil, 1890-1930”.

Caderno Espaço Feminino, n.º 1.

SCHWARTZMAN, S., BOMENY, H. M. B. e COSTA, V. M. R. (2000). Tempos de

Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra e Editora FGV.

Discografia

Acabou a sopa (Geraldo Pereira e Augusto Garcez), Ciro Monteiro. 78 rpm, Victor,

Emília (Wilson Batista e Haroldo Lobo), Vassourinha. 78 rpm, Colúmbia, 1941.

Relançado no CD Vassourinha, Warner, 2002.

Hildebrando (Wilson Batista e Haroldo Lobo), Ciro Monteiro. 78 rpm, Victor, 1941.

Inimigo do batente (Wilson Batista e Germano Augusto). Dircinha Batista. 78 rpm,

Odeon, 1940. Relançado no LP Cantoras da época de ouro, Revivendo, 1988.

Louca pela boemia (Alcebíades Barcelos e Armando Marçal), Gilberto Alves. 78 rpm,

Odeon, 1941.

Madalena (Alcebíades Barcelos e Armando Marçal), Anjos do Inferno. 78 rpm,

Colúmbia, 1942. Relançado no CD n.º 17 da coleção Os grandes sambas da

história, Globo/BMG, 1998.

Não admito (Ciro de Souza e Augusto Garcez), Aurora Miranda. 78 rpm, Victor, 1940.

Relançado no CD n.º 14 da coleção Os grandes sambas da história, Globo/BMG,

No lesco-lesco (Hanibal Cruz), Carmen Costa. 78 rpm, Victor, 1945.

Oh! Seu Oscar (Ataulfo Alves e Wilson Batista), Ciro Monteiro. 78 rpm, Victor, 1939.

Relançado no CD n.º 10 da coleção Os grandes sambas da história, Globo/BMG,

Samba de 42 (Arnaldo Paes, Marília Batista e Henrique Batista), Arnaldo Paes. 78

rpm, Colúmbia, 1942.

Sete e meia da manhã (Pedro Caetano e Claudionor Cruz), Dircinha Batista. 78 rpm,

Continental, 1945.

Três apitos (Noel Rosa), Aracy de Almeida. 78 rpm, Continental, 1951. Relançado no

CD Noel Rosa – Aracy de Almeida, Warner, 2002.

Vai trabalhar (Ciro de Souza), Aracy de Almeida. 78 rpm, Victor, 1942.

Você vai se quiser (Noel Rosa), Noel Rosa e Marília Batista. 78 rpm, Odeon, 1936.

Relançado na caixa de CDs Noel pela primeira vez (CD n.º 10), Funarte/Velas, 2000.

Published

2005-06-19

How to Cite

Paranhos, A. (2005). The Disciplinary Order and its Contrary: Popular Music and Gender Relations. Lutas Sociais, (13/14), 80–89. https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18671