Reforma ou Revolução? Hannah Arendt e Herbert Marcuse nos anos 60
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i19/20.18745Palavras-chave:
Arendt, Marcuse, violência revolucionáriaResumo
Este artigo está centrado no debate sobre a violência revolucionária travado por dois expoentes significativos da intelectualidade – Herbert Marcuse e Hannah Arendt - que vivenciam e pensam os anos 60 e na sua repercussão no Brasil. Enquanto Marcuse retoma a tradição hegeliano-marxista, Arendt a rechaça, recuperando parte significativa do filão de pensamento liberal conservador e a concepção de política da Grécia antiga que dela exclui todos aqueles que pertencem ao reino da necessidade.Downloads
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