Reforma ou Revolução? Hannah Arendt e Herbert Marcuse nos anos 60

Autores/as

  • Maria Ribeiro do Vale Professora do Dep. de Sociologia da Unesp/Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i19/20.18745

Palabras clave:

Arendt, Marcuse, violência revolucionária

Resumen

Este artigo está centrado no debate sobre a violência revolucionária travado por dois expoentes significativos da intelectualidade – Herbert Marcuse e Hannah Arendt - que vivenciam e pensam os anos 60 e na sua repercussão no Brasil. Enquanto Marcuse retoma a tradição hegeliano-marxista, Arendt a rechaça, recuperando parte significativa do filão de pensamento liberal conservador e a concepção de política da Grécia antiga que dela exclui todos aqueles que pertencem ao reino da necessidade.

Publicado

2008-06-20

Cómo citar

Vale, M. R. do. (2008). Reforma ou Revolução? Hannah Arendt e Herbert Marcuse nos anos 60. Lutas Sociais, (19/20), 09–21. https://doi.org/10.23925/ls.v0i19/20.18745