A direita enraizada: bloco no poder, movimento estudantil e crise política no Chile de Bachelet
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v20i36.31849Palavras-chave:
Chile, Bloco no poder, Bachelet, Movimento Estudantil.Resumo
O objetivo geral deste artigo é analisar o bloco no poder chileno nos governos Bachelet, Concertação Democrática (2006-2010) e Nova Maioria (2014-2016). Os conceitos teóricos utilizados são: formação econômico-social, Estado, poder político, bloco no poder e luta de classes. Com metodologia qualitativa, adotamos duas hipóteses: a fração hegemônica no interior do bloco no poder é a burguesia compradora, o que sinaliza uma continuidade entre a ditadura pinochetista e os governos Bachelet; o movimento estudantil durante o governo da CD foi hegemonizado pelos pinguins secundaristas, cujas demandas foram neutralizadas via dispositivos institucionais.Downloads
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