A direita enraizada: bloco no poder, movimento estudantil e crise política no Chile de Bachelet

Autores/as

  • Gonzalo Rojas UFCG
  • Shimenny Ludmilla Araújo Wanderley UFCG

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v20i36.31849

Palabras clave:

Chile, Bloco no poder, Bachelet, Movimento Estudantil.

Resumen

O objetivo geral deste artigo é analisar o bloco no poder chileno nos governos Bachelet, Concertação Democrática (2006-2010) e Nova Maioria (2014-2016). Os conceitos teóricos utilizados são: formação econômico-social, Estado, poder político, bloco no poder e luta de classes. Com metodologia qualitativa, adotamos duas hipóteses: a fração hegemônica no interior do bloco no poder é a burguesia compradora, o que sinaliza uma continuidade entre a ditadura pinochetista e os governos Bachelet; o movimento estudantil durante o governo da CD foi hegemonizado pelos pinguins secundaristas, cujas demandas foram neutralizadas via dispositivos institucionais.

Biografía del autor/a

Gonzalo Rojas, UFCG

Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Professor de Ciência Política e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande-PB, Brasil.

Shimenny Ludmilla Araújo Wanderley, UFCG

Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande-PB, Brasil.

Publicado

2016-06-30

Cómo citar

Rojas, G., & Araújo Wanderley, S. L. (2016). A direita enraizada: bloco no poder, movimento estudantil e crise política no Chile de Bachelet. Lutas Sociais, 20(36), 82–92. https://doi.org/10.23925/ls.v20i36.31849