Lutas zapatistas e sem-terra: análise sobre autonomia, eleições e burocratização

Autores

  • Alexander Hilsenbeck Filho Cásper Líbero.

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v20i37.33114

Palavras-chave:

Movimentos Sociais, Eleições, Zapatismo, MST.

Resumo

Este artigo apresenta um panorama das lutas de dois expressivos movimentos sociais latino-americanos e mundiais das últimas décadas: o mexicano Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e o brasileiro Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Verifica-se as potencialidades e limites concretamente vivenciados a partir de contextos e bases sociais distintas, que podem influenciar nas opções por táticas e estratégias diferentes e lançar algumas pistas à interpretação das relações entre Estado, governos e movimentos sociais do atual momento histórico do capitalismo mundial – promotor e desenvolvedor de desenhos institucionais e subjetivações políticas. 

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Biografia do Autor

Alexander Hilsenbeck Filho, Cásper Líbero.

Doutor em Ciência Política pela Unicamp. Professor da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero e pesquisador do Centro Interdisciplinar de Pesquisa (CIP) na mesma instituição, São Paulo-SP, Brasil.

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Publicado

2016-12-31

Como Citar

Hilsenbeck Filho, A. (2016). Lutas zapatistas e sem-terra: análise sobre autonomia, eleições e burocratização. Lutas Sociais, 20(37), 127–141. https://doi.org/10.23925/ls.v20i37.33114