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Lutas Sociais
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Reatualizando o passado colonial: escravidão e modernidade em Urucungo de Raul Bopp

Yasmeen Pereira da Cunha, Miguel d’Abadia Ramos Jubé Júnior
79-93
2019-12-28

Revolta e melancolia na modernidade: Michael Löwy e as antinomias do romantismo

Fábio Mascaro Querido
174-188
2019-06-30

Classes sociais, lutas e mudanças no estado: de 1964 a 1988

Edilson Montrose
262-265
2014-07-01

O “pessimismo histórico” de Perry Anderson

Gilbert Achcar
79-85
2004-06-19

Sumário e Apresentação

Jair Pinheiro, Comitê Editorial
7-8
2009-06-20

A crise econômica na França

Karl Marx
158-162
2009-12-20

Expediente, Lutas Sociais, v. 26, n. 49, jul./dez. 2022.

Lutas Sociais
153-158
2024-09-27

Ler a revolução “com os olhos das mulheres”

Iuri Tonelo
193-196
2014-12-31

Lutas Sociais, vol. 25, n. 47, Jul./Dez. 2021

Lutas Sociais
129-134
2023-04-04

Apresentação

Lutas Sociais; Jair Pinheiro
07
2021-06-30

Negatividade e utopia do movimento altermundialista

Michael Löwy
32-38
2008-06-20

Réquiem para o jovem Engels?

Felipe Cotrim
121-123
2021-06-30

Bolivia 2019: la contrarrevolución de noviembre expresó la realidad de la ineficacia de la revolución

Jorge Viaña
106-124
2025-01-30

Força de trabalho e capitalismo dependente: Diálogos necessários entre Clóvis Moura e Ruy Mauro Marini

Agnus Lauriano, Renata Falavina
101-114
2023-06-30

Expediente v.26 n.48, jan./jun.2022

2022-06-30
1 a 15 de 15 itens
Qualis: B1
Área do conhecimento: Sociologia
ISSN 2526-3706 (online)
ISSN 1415-854X (impresso - descontinuado)

Imagem do cabeçalho: Lutas Sociais, de Mariana Lúcio, 2017.

Sobre a revista

Lutas Sociais pretende ser uma revista crítica e plural. Diferencia produção científica da simples reiteração ideológica do existente e, recusando-se a naturalizar as relações sociais, procura vislumbrar, nas lutas que hoje se travam, por menores que sejam, as potencialidades de constituição dos sujeitos da transformação social.

Lutas Sociais adota parâmetros de atuação que visam concretizar seu caráter crítico e plural. Salvo em casos excepcionais, devidamente mencionados (documentos, entrevistas de atores sociais, testemunhos), toda matéria publicada deverá ser produto de criteriosa pesquisa que se norteie, no mínimo, pelos seguintes procedimentos: explicitação dos pressupostos teórico-metodológicos, clara definição do objeto de análise, sério tratamento do material empírico. Estamos conscientes das limitações que estes procedimentos nos impõem, entre elas o risco do intelectualismo. Porém, na falta de outros melhores, julgamo-los preferíveis à modorrenta e gelatinosa “cordialidade teórica” que faz as delícias do compadrio acadêmico.

Lutas Sociais parte de uma tentativa de superar falsos antagonismos que voltaram a ocupar boa parte do campo intelectual, como “liberdade” versus “igualdade” ou “mercado” versus “estado”. Neste sentido, a revista é produto da insatisfação com debates que, em sua aparente radicalidade, se restringem, dentro e fora dos círculos acadêmicos, a opções que não questionam, mas, ao contrário, mistificam a ordem estabelecida.

Lutas Sociais não sabe exatamente por onde ir. Mas recusa a paralisia do pensamento único.

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