Encampments: New Gender Relations Mixed(-up) with the Struggle for Land

Authors

  • Renata Gonçalves Honório

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18675

Keywords:

Social struggles, ideologies, Marxism, social movements, State

Abstract

This article examines thesocial dynamic of production of new gender relations withinthe spaces of thelandless people’s encampments. The objective is to begin areflection on thesimultaneous processes of transformation of spatial relations andgender relations.

Author Biography

Renata Gonçalves Honório

References

BOGO, A. (1999). Lições da luta pela terra. Salvador: Memorial das Letras.

BONFIN, C. (2002). “O jeito feminino de lutar pela reforma agrária”. Jornal O Povo.

de março. http://www.noolhar.com/opovo/brasil/113589.html

BOURDIEU, P. (1998). La domination masculine. Paris, Seuil.

BUZETTO, M. (1999). “Nova Canudos e a luta do MST no estado de São Paulo”. Lutas

Sociais, n° 6.

CAMPOS, C. (2003) “As relações de gênero e o MST”. In: SETOR NACIONAL DE

GÊNERO – MST. Construindo novas relações de gênero: desafiando relações de

poder. São Paulo: ANCA.

COLETTI, C. (2002). “Ascensão e refluxo do MST e da luta pela terra na década

neoliberal”. Idéias, ano 9, n° 1.

FERNANDES, B. M. (2000). A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes.

__________. (2003). “Isertion socio-politique et criminalisation de la lutte pour la

terre: occupations de terre e assentamentos ruraux dans le Pontal do

Paranapanema – São Paulo, Brésil”. Cahiers du Brésil contemporain. n° 51/52.

GONÇALVES [HONÓRIO], R. (2004). “La naissance du MST et la longue lutte des

‘gens sans terre’”. Carré Rouge. n° 29.

MOURA, E. B. B. de (1999). “Frente a frente com a América: mulheres trabalhadoras

e o inconsciente discurso da fragilidade feminina”. In: HOLANDA, H. B. de &

CAPELATO, M. H. R. (orgs.). Relações de gênero e diversidades culturais nas

Américas. São Paulo: Edusp.

MST (1989). Construindo o caminho. São Paulo: MST.

NAVARRO, Z. (1997). “Sete teses equivocadas sobre as lutas sociais no campo, o MST e

a reforma agrária”. In: STÉDILE, J. P. (org.). A reforma agrária e a luta do MST.

Petrópolis: Vozes.

PAVAN, D. (1998). As Marias Sem-Terras – Trajetória e experiências de vida de

mulheres assentadas em Promissão/SP – 1985/1996. São Paulo: PUC. Dissertação

de mestrado, mimeo.

RUA, M. G. & ABRAMOVAY, M. (2000). Companheiras de luta ou “coordenadoras de

panelas”? As relações de gênero nos assentamentos rurais. Brasília: UNESCO.

SILVA, Cristiani Bereta da. (2004). Homens e mulheres e movimento: relações de

gênero e subjetividade no MST. Florianópolis: Momento Atual.

TURATTI, M. C. M. (1999). Os filhos da lona preta: notas antropológicas sobre

sociabilidade e poder em acampamentos do MST no Estado de São Paulo. São

Paulo: USP. Dissertação de mestrado, mimeo.

VALENCIANO, R. C. (2004). A participação da mulher na luta pela terra: discutindo

relações de classe e gênero. Presidente Prudente: Unesp. Texto de exame de

qualificação de mestrado, mimeo.

Published

2005-06-19

How to Cite

Honório, R. G. (2005). Encampments: New Gender Relations Mixed(-up) with the Struggle for Land. Lutas Sociais, (13/14), 147–159. https://doi.org/10.23925/ls.v0i13/14.18675