Ativismo das ruas e on line dos movimentos pós-2011
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v17i31.25725Palabras clave:
Movimentos sociais, redes sociais, internet, Facebook.Resumen
A importância da internet e das redes sociais na onda de movimentos que animaram o iníciodos anos de 2010 fascina. Mas pode-se falar de “Revoluções 2.0” ou “Movimentos Facebook”?Três anos depois do início da nova onda de mobilizações, constatamos que: (1) Ao invésdo ativismo on line, esses movimentos adotaram práticas de ocupação “física” de espaçospúblicos e urbanos. (2) Enquanto a internet é um espaço virtual global, os usos das redessociais pelos ativistas ajudaram a construir movimentos nacionais. (3) As redes sociais ea internet não substituíram a imprensa. Quando se articularam a esta última, as mídiasalternativas militantes tiveram maior expressão. Estas três constatações não minimizam oimpacto das redes sociais para os movimentos. Elas nos convidam a desviar o olhar para aintersecção e a articulação entre participação on line e a ação nos espaços públicos das ruas.Descargas
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