Párias da América Latina: Mariátegui, o MST e os 500 anos de resistência indígena, negra e popular

Autores/as

  • Deni Irineu Alfaro Rubbo Doutorando em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP) e bolsista CAPES.

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v19i34.25766

Palabras clave:

MST, Política internacionalista, Campanha Continental, América Latina.

Resumen

Partindo das críticas as noções de “progresso” e “civilização” levada a cabo por José CarlosMariátegui e da valorização da memória dos párias da América Latina, o objetivo deste artigoé apresentar e analisar a participação do MST na Campanha Continental dos 500 anos deResistência, Indígena, Negra e Popular, entre 1989 e 1992, um dos momentos da históriapolítica internacionalista do MST. Baseando-se principalmente em entrevistas e documentoshistóricos, é possível perceber a construção de inúmeros encontros, debates e produção detextos dos movimentos camponeses, indígenas e negros do subcontinente. A experiênciasocial da campanha cria uma afinidade política decisiva entre o MST e os setores subalternosna América Latina, que procuram mostrar o “lado catastrófico da modernidade”.

Publicado

2015-07-01

Cómo citar

Rubbo, D. I. A. (2015). Párias da América Latina: Mariátegui, o MST e os 500 anos de resistência indígena, negra e popular. Lutas Sociais, 19(34), 186–201. https://doi.org/10.23925/ls.v19i34.25766