Interseccionalidade nas mobilizações do Brasil contemporâneo

Autores

  • Flávia Rios Universidade Federal Fluminense
  • Olívia Perez Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Arlene Ricoldi Universidade Federal do ABC

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v22i40.46648

Palavras-chave:

interseccionalidade, feminismo, antirracismo, movimentos sociais.

Resumo

A interseccionalidade entrou na agenda de pesquisas acadêmicas sobre gênero, raça e classe social, bem como nas mobilizações sociais do Brasil contemporâneo. Contudo, os estudos nacionais se concentraram mais no termo enquanto categoria analítica, sem se deter ao uso político e social da mesma. O desafio desse artigo é analisar os significados da interseccionalidade em mobilizações contemporâneas no país. Para tanto, expõe três pesquisas que tratam do tema, cujos resultados apontam para a emergência de uma nova geração de ativismo portadora de nova linguagem contenciosa, que passa a expressar de forma mais evidente as articulações entre o feminismo e o antirracismo com vistas a problematizar as múltiplas formas de opressão social.

Biografia do Autor

Flávia Rios, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Sociologia. Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói-RJ, Brasil.

Olívia Perez, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Doutora em Ciência Política. Professora da graduação e do Programa de Mestrado em Ciência Política na Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina-PI, Brasil.

Arlene Ricoldi, Universidade Federal do ABC

Doutora em Sociologia. Professora Adjunta no Bacharelado de Políticas Públicas e no Programa de Pós-Graduação em Ciências e Humanidades da Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo-SP, Brasil.

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Publicado

2019-12-28

Como Citar

Rios, F., Perez, O., & Ricoldi, A. (2019). Interseccionalidade nas mobilizações do Brasil contemporâneo. Lutas Sociais, 22(40), 36–51. https://doi.org/10.23925/ls.v22i40.46648

Edição

v. 22 n. 40 (2018): 130 anos da abolição - cativeiro acabou?

Seção

Dossiê

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