Apresentação, Lutas Sociais vol. 23, n. 42, jan./jun. 2019
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v23i42.47429Resumo
Quase bons tempos em que discutíamos se havia uma onda conservadora! Não que tenha simplesmente “chegado ao” Brasil. Veio de dentro e de fora, em meio a determinações de um processo de transnacionalização do capitalismo que se acelerou enormemente nestas décadas neoliberais que já ultrapassaram os “30 gloriosos” anos do pós-Guerra. No início, cantilenas sobre liberdade individual versus Estado. Agora, escrachadamente contra o povo. Problema: com apoio ativo ou passivo de boa parte do povo.
Talvez seja este o ponto mais espesso desta neblina que turva o olhar para os horizontes emancipatórios em um complicado início de século XXI, rápido em desenvolvimento das forças produtivas e lento no plano sociopolítico.
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