Praxis em la Formación del Psicólogo para Actuar en Salud
DOI:
https://doi.org/10.23925/2175-3520.2023i56p22-30Palabras clave:
Formación del Psicólogo, Práctica, Acompañamiento Terapéutico, Salud Mental, Paulo FreireResumen
Uno de los mayores desafíos para el mantenimiento y continuidad de la Reforma Psiquiátrica en Brasil es la formación de recursos humanos. Las orientaciones curriculares de los cursos del área de la salud, incluida la psicología, apuntan a la articulación docencia-investigación-extensión ya la inserción de los estudiantes en los servicios de salud desde los primeros periodos de los cursos. En el caso específico de la formación de psicólogos para actuar en el campo de la salud mental, los debates sobre la inserción en un equipo interdisciplinario y la articulación entre aspectos clínicos y sociales, que caracterizan la clínica ampliada, son fundamentales. Así, el desempeño profesional se piensa desde un sujeto concreto en una situación dada. La educación a través del trabajo es pensada como una estrategia pedagógica para articular teoría y práctica. Teniendo en cuenta estos argumentos iniciales y teniendo como parámetro las nociones de dialogicidad, criticidad y praxis, enfatizadas en la obra de Paulo Freire, presentaremos el estudio de caso del grupo de acompañamiento terapéutico (AT) de un centro de investigación de una universidad federal. El grupo AT desarrolló actividades de 2014 a 2019, sirviendo como herramienta pedagógica para la formación de estudiantes de psicología para trabajar en el campo de la salud mental.
Citas
Amarante, P. (2007). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz.
Baeta, S. R., Melo, W. (2020). O apoio matricial e suas relações com a teoria da complexidade. Ciência & Saúde Coletiva, 25(6): 2289-2295. Recuperado em 5 janeiro de 2021, de https://www.scielo.br/j/csc/a/kd3WzvRTYYNCgBnSry5GqPg/?format=pdf&lang=pt
Bardin, L. (2010). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições70.
Benatto, M. C. (2014). A Clínica do Acompanhamento Terapêutico no Brasil: uma análise da produção científica de 1985 a 2013 (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Recuperado em 10 outubro de 2020, de:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf
Brasil. (2018). Conselho Nacional de Saúde. Parecer Técnico n° 346/2018. Brasília: Ministério da Saúde, 13 set. 2018. Recuperado em 8 de outubro de 2020, de https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52748594/do1-2018-11-30-resolucao-n-597-de-13-de-setembro-de-2018-52748138
Campos, G. W. S. (1999). Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 4(2): 393-403. Recuperado em 10 setembro de 2020, de https://www.scielo.br/j/csc/a/BLy9snvLVLbQRcZCzgFGyyD/?format=pdf&lang=pt
Campos, G. W. S., Cunha, G. T., Figueiredo, M. D. (2013). Práxis e Formação Paideia: apoio e cogestão em saúde. São Paulo: Hucitec.
Campos, G. W. S., Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(2): 399-407. Recuperado em 20 outubro de 2020, de https://www.scielo.br/j/csp/a/VkBG59Yh4g3t6n8ydjMRCQj/?format=pdf&lang=pt
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília. Recuperado em 20 outubro 2020, de http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm
Ceccim, R. B., Feuerwerker, L. M. (2004). O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 14(1): 41-65. Recuperado em 10 setembro de 2020, de https://www.scielo.br/j/physis/a/GtNSGFwY4hzh9G9cGgDjqMp/?format=pdf&lang=pt
Cerqueira, L. (1984). Psiquiatria social — problemas brasileiros de saúde mental. São Paulo: Atheneu.
Cézar, M. A., Melo, W. (2018). Centro de Atenção Psicossocial e território: espaço humano, comunicação e interdisciplinaridade. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 25(1): 127-142. Recuperado em 10 setembro de 2020, de https://www.scielo.br/j/hcsm/a/Rnd4H9LjdgRR9WqxbDWFM5q/?lang=pt&format=pdf
Freire, P. (1980). Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2011). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (2013). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Lancetti, A. (2016). Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec.
Melo, W. (2013). Oswaldo dos Santos. Rio de Janeiro: Fundação Miguel de Cervantes.
Melo, S. R. B., Melo, W. (2022). O apoio matricial como cooperação entre artífices no campo da saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 26(e210278): 1-13. Recuperado em 3 fevereiro de 2022, de https://www.scielo.br/j/icse/a/zzP6vgBgQqQTr5t9JKz4z9y/?format=pdf&lang=pt
Palombini, A. L. (2006). Acompanhamento terapêutico: dispositivo clínico-político. Psyche, 10(18): 115-127. Recuperado em 24 novembro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382006000200012&lng=pt&nrm=iso
Pelbart, P. P. (1991). Manicômio mental: a outra face da loucura. In: Lancetti, A. SaúdeLoucura 2. São Paulo: Hucitec. p. 131-138.
Santos, M. (2005). Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: EdUSP.
Pitiá, A. C. A., Furegato, A. R. F. (2009). O Acompanhamento Terapêutico (AT): dispositivo de atenção psicossocial em saúde mental. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 13(30): 67-77. Recuperado em 13 setembro de 2021, de https://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000300007
Thomaz, M. V. (2018). Repensando o Acompanhamento Terapêutico no Campo da Saúde Mental: contribuições da teoria ator-rede (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São João del-Rei, São João Del Rei.
Trombetta, L. C., Schmidt, H. F. (2015). A dialogicidade no ensino superior na perspectiva de Paulo Freire. Anais Paulo Freire 2015 – IX Seminário Nacional com Paulo Freire: utopia, esperança e humanização. Recuperado em 5 janeiro de 2021, de https://www2.faccat.br/portal/?q=node/2624
Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44): 203-220. Recuperado em 20 outubro de 2020, de https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/10977/6250
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Psicologia da Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.