Investigación Crítica Colaborativa
locus epistemo-ontológico para la formación de educadores y investigadores como agentes de transformaciones personales y colectivas
DOI:
https://doi.org/10.23925/2175-3520.2022i54espp107-117Palabras clave:
Investigación Colaborativa Crítica (PCCol), Teoría histórico-cultural, Formación de educadores e investigadores, Reencuadre y transformación, Lenguaje y desarrollo de la agencia transformadoraResumen
Ese texto aborda la Investigación Colaborativa Crítica (PCCol), cuál enfoque teórico-práctico utilizado en el desarrollo de trabajos destinados a comprender saberes y modos de actuar, así como cuestionarlos, de manera que promuevan la formación de una escuela descolonial-e-inclusiva. Con base marxista, freireana y vygotskiana, el material ha sido escrito a partir de dos clases dictadas en el Curso “Metodologías de Investigación Crítica”, además de profesores invitados como la segunda autora de este texto, Maria Cecília C. Magalhães. El presente artículo fue organizado a partir de las charlas, intervenciones y preguntas de los participantes de las dos clases impartidas por Fidalgo y Magalhães acerca de la PCCol, que han sido grabadas y transcritas. En otros términos, el artículo traerá datos producidos a partir de las exposiciones teórico-metodológicas de los expositores y de las preguntas e intervenciones de los demás participantes, interpuestos con una discusión epistemológica-metodológica de los conceptos que subyacen la PCCol, como el desarrollo de relaciones y agencia trasformadora, el surgimiento de una práctica profesional personal y colectiva comprometida, pero más fuertemente acerca del papel del lenguaje en la colaboración y cómo esa se organiza.
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