Práctica Educativa en CREAS Rurales
Un Estudio Fenomenológico Social
DOI:
https://doi.org/10.23925/2175-3520.2025i58p60-69Palabras clave:
Asistencia social, Educación no formal, Educación social, Fenomenología, Política socialResumen
Este artículo presenta los resultados de una investigación que tuvo como objetivo comprender los significados atribuidos a las prácticas de asistencial social de un Centro de Referencia Especializado en Asistencia Social (CREAS) en Bate-Pé, un distrito rural de Vitória da Conquista, a partir de las perspectivas de su equipo profesional. El marco teórico se basa en la fenomenología sociológica de Alfred Schutz y en el concepto de educación no formal de Gloria Gohn. Metodológicamente, el estudio empleó la fenomenología sociológica, entrevistas semiestructuradas y análisis de contenido. Los hallazgos destacan tres aspectos clave de esta práctica: la motivación para trabajar en un CREAS rural y la influencia de las experiencias formativas; reflexiones sobre conceptos y el significado de las prácticas de asistencia social; y el reconocimiento de la asistencia social como un proceso educativo. Los resultados revelan que los profesionales están impulsados por preocupaciones sociales y socioeconómicas, valoran el conocimiento experiencial adquirido en la práctica cotidiana, perciben colectivamente la ciudadanía como una postura social activa y atribuyen una dimensión educativa a la asistencia social por su papel en el desarrollo social. De este modo, la práctica del CREAS rural se entiende como un proceso de construcción de significados, lo que la posiciona como una forma de educación social.
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