Cultural complexes and feminist contributions to Analytical Psychology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2021v30i2p283-308

Keywords:

woman, feminism, feminist collective, analytical psychology

Abstract

This article presents the results of a study conducted with women part of feminist collectives based on the theoretical framework of analytical psychology. Considering the importance of the feminist movement as a theory and practice that enables a critical review of the gender dimension and as a contribution to psychology, the goal of this study was to investigate the experiences of these women to understand their motivations and experiences, including how they see the work carried out by collectives, reflecting on their achievements, obstacles, and challenges. The research was methodologically guided by the qualitative approach, using semi-structured interviews with nine women, which were later organized into themes and thematic groups for the presentation of results and analysis.The results show the transformative power – both individual and collective – of feminist groups, pointing to a growth in the possibilities of existing as women and their multiple transformations, in addition to showing the importance of these collectives as spaces for individual strengthening, deconstruction, and emancipation.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Raul Alves Barreto Lima, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Psicólogo, mestre e doutorando em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Núcleo de Estudos Junguianos.
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica.

Durval Luiz de Faria, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Psicólogo, Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor-associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo no Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP e na graduação do curso de Psicologia.

References

Almeida, S. L. (2018). O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento.

Barcellos, G. (2010). O irmão: Psicologia do arquétipo fraterno. Petrópolis: Vozes.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bates, L. (2016). Everyday sexism. New York: Thomas Dunne Books.

Byington, C. (1994). Dimensões simbólicas da personalidade. São Paulo: Ática.

Cisne, M. (2014). Feminismo e consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez.

Faria, D. L. (2003). O pai possível: Conflitos da paternidade contemporânea. São Paulo: EDUC; FAPESP.

Gray, F. (2008). Jung, Irigaray, and individuation philosophy, analytical psychology, and the question of the feminine. New York: Routledge.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Estatísticas de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. (Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, 38). Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101551

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. (Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, 41). Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101681. Acesso em 15 de setembro de 2020

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2019). Atlas da violência. Brasília; Rio de Janeiro; São Paulo: IPEA; Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Henderson, J. (1984). Cultural attitudes in psychological perspective. Toronto: Inner City Books.

Henderson, J. (1990). Shadow and self: Selected papers in analytical psychology. Wilmette IL: Chiron Publications.

Hillman, J. (1984). O mito da análise: Três ensaios de psicologia arquetípica. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Hillman, J. (1985). Anima: Anatomia de uma noção personificada. São Paulo: Cultrix.

Hillman, J. (2010). Re-vendo a psicologia. Petrópolis: Vozes.

Hooks, B. (2015a). Feminist theory: From margin to center. New York: Routledge.

Hooks, B. (2015b). Feminism is for everybody: Passionate politics. New York: Routledge.

Jung, C. G. (2011a). Civilização em transição. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927)

Jung, C. G. (2011b). Ab-reação, análise dos sonhos e transferência. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1946)

Jung, C. G. (2011c). A natureza da psique. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928).

Jung, C. G. (2012). O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928)

Jung, C. G. (2013a). O desenvolvimento da personalidade. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1931)

Jung, C. G. (2013b). Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1950)

Jung, C. G. (2013c). Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes. (Trabalho original publicado em 1921)

Kimbles, S. L. (2004). A cultural complex operating in the overlap of clinical and cultural space. In T. Singer & S. L. Kimbles (Eds.), The cultural complex: Contemporary Jungian perspectives on psyche and society (pp. 199–211). New York: Routledge.

Kimbles, S. L. (2006). Cultural complexes and the transmission of group traumas in everyday life. Psychological Perspectives, 49(1), 96–110. https://doi.org/10.1080/00332920600733040

Kimbles, S. L. (2014). Phantom narratives: The unseen contributions of culture to psyche. London: Rowman & Littlefield.

Nascimento, L. C. S. (2015). Essa ciranda não é minha só, é de todas nós: Um estudo sobre o feminismo, autonomia e consciência coletiva (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Penna, E. M. D. (2013). Epistemologia e método na obra de C. G. Jung. São Paulo: EDUC; FAPESP.

Rowland, S. (2002). Jung: A feminist revision. Polity Press.

Samuels, A. (1992). A psique plural: Personalidade, moralidade e o pai. Rio de Janeiro: Imago.

Samuels, A. (1995). A psique política. Rio de Janeiro: Imago.

Samuels, A. (2000). The politics of transformation: The transformation of politics. In T. Singer (Ed.), The vision thing: Myth, politics, and psyche in the world (pp. 84–95). New York: Routledge.

Samuels, A. (2002). A política no divã: Cidadania e vida interior. São Paulo: Summus.

Singer, T., & Kimbles, S. L. (2004). The cultural complex: Contemporary Jungian perspectives on psyche and society. New York: Routledge.

Stoupas, L. L. (2015). The myth of the feminine: Problematic fictions (Doctoral dissertation). Pacifica Graduate Institute, Carpinteria, CA, USA.

Tannen, R. S. (2007). The female trickster: The mask that reveals: Post-Jungian and postmodern psychological perspectives on women in contemporary culture. New York: Routledge.

Zanetti, J. P. (2009). Jovens feministas: Um estudo sobre a participação juvenil no feminismo no Rio de Janeiro (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil.

Zanetti, J. P. (2011). Jovens feministas do Rio de Janeiro: Trajetórias, pautas e relações intergeracionais. Cadernos Pagu, 36, 47–75. https://doi.org/10.1590/S0104-83332011000100004

Wehr, D. S. (2016). Jung and feminism: Liberating archetypes. Routledge: London.

Published

2021-12-17

How to Cite

Lima, R. A. B., & Faria, D. L. de. (2021). Cultural complexes and feminist contributions to Analytical Psychology. Psicologia Revista, 30(2), 283–308. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2021v30i2p283-308

Issue

Section

Artigos Teóricos