Ambulatory psychological care in general hospital
reflections of a psychology intern
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i2p435-458Keywords:
Ambulatory, Mental health, PsychologyAbstract
This paper describes a Psychology curricular internship experience at a specialty clinic managed by the Brazilian Public Health System. The goal of this paper is to discuss the practice of curricular internship required by the curricular emphasis on health promotion and prevention, based on experience report. Initially, the paper explores the historical constitution of what is currently known as mental health clinic. Then, we present some tools that may support the psychologist’s practice in this context, based on the interaction between the distinct knowledges which students must acquire to obtain a Psychology degree. The results show a need to reflect on the practices that are currently being carried out in mental health clinics — given the necessity to update the technical definitions that guide psychologists’ work in this field — as well as a need to specify criteria for the evaluation of the methods employed by psychologists. Thus, we see that there is a need to update teaching in Psychology and professional practices in the field of mental health.
Metrics
References
Almeida, R. A., & Malagris, L. E. N. (2011). A prática da psicologia da saúde. Revista da SBPH, 14(2), 183-202. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200012
Braga, A. A. N. M. (1998). O Tempo em Análise. Psicologia, Ciência e Profissão, 18 (3). Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498931998000300007
Brasil. Ministério da Saúde. (1992). Portaria nº 224/92: Estabelece Diretrizes e Normas para o Atendimento em Saúde Mental. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Recuperado de: http://saude.mppr.mp.br/pagina-319.html
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. (2000). Sistema Único de Saúde: Princípios e Conquistas. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2010). Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010: Estabelece Diretrizes para a Organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011: Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Portaria nº 706, de 20 de julho de 2012. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt0706_20_07_2012_atual.html
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Saúde Sem Limite. Manual de Ambiência dos Centros Especializados em Reabilitação (CER) e das Oficinas Ortopédicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/12/Manual-de-Ambiencia-dos-Centros-Especializados-em-Reabilitacao-e-das-Ofi....pdf
Campos, B. P. (1988). Consulta Psicológica e Desenvolvimento Humano. Cadernos de Consulta Psicológica, 4, 5-12. Recuperado de: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/14848/2/82971.pdf
Campos, G. W. S., & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública, 23(2), 399-407. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016
Cardozo, T. B., & Monteiro, R. A. P. (2020). Da Psiquiatria Tradicional à Reforma Psiquiátrica: O Ambulatório de Saúde Mental como Serviço de Tratamento. Revista Psicologia e Saúde, 12(2), 31-44. doi: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v0i0.768
Castro, E. K., & Bornholdt, E. (2004). Psicologia da Saúde x Psicologia Hospitalar: Definições e Possibilidades de Inserção Profissional. Psicologia, Ciência e Profissão, 24(3), 48-57. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S14149893200400030000
Conselho Federal de Psicologia. (2000). Resolução CFP N º010/00 de dezembro de 2000: Especifica e qualifica a Psicoterapia como prática do Psicólogo. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia. Recuperado de: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2000/12/resolucao2000_10.pdf
Cunha, G. T., & Campos, G. W. S. (2011). Apoio Matricial e Atenção Primária em Saúde. Saúde Soc., São Paulo, 20(4), 961-970. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000400013
Damous, I., & Erlich, H. (2017). O Ambulatório de Saúde Mental na Rede de Atenção Psicossocial: Reflexões sobre a Clínica e a Expansão das Políticas de Atenção Primária. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 27(4), 911-932. doi: https://doi.org/10.1590/s0103-73312017000400004
Ferreira-Santos, E. (2013). Psicoterapia Breve: Abordagem Sistematizada de Situações de Crise (5a ed., rev. e. ampl.). São Paulo, SP: Ágora.
Flick, U. (2009). Desenho da Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre, RS: ARTMED.
Freud, S. (2018). Análise Terminável e Interminável (1937). In: Freud, S. Moisés e o Monoteísmo, Compêndio de Psicanálise e Outros Textos (1937-1939, pp. 274-326, vol.19). São Paulo, SP: Companhia da Letras.
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (4a. ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Gray, D. E. (2012). Pesquisa no Mundo Real (2a. ed.). Porto Alegre, RS: ARTMED.
Grzanka, P. R., Santos, C. E., & Moradi, B. (2017). Intersectionality research in counseling psychology. Journal of Counseling Psychology, 64(5), 453-457. doi: http://dx.doi.org/10.1037/cou0000237
Guimarães, S. B., Oliveira, I. F., & Yamamoto, O. H. (2013) As práticas dos psicólogos em ambulatórios de saúde mental. Psicologia & Sociedade, 25(3), 664-673, 2013. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-71822013000300020
Hegenberg, M. (2004). Psicoterapia Breve (3a. ed.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Hohendorff, J. V. (2014). Como Escrever um Artigo de Revisão de Literatura. In: Koller, S. H., Couto, M. C. P. P., & Hohendorff, J. V. Manual de Produção Científica. Porto Alegre, RS: Penso.
Hurtado, M. S. R., & Rodríguez, V. M. C. (2019). Psicoterapia Breve para Disminuir Síntomas Clínicos em Pacientes Adultas con Antecedentes de Abuso Sexual Infantil (Proyecto de Investigación previo a la obtención del título de Psicóloga Clínica). Pontificia Universidad Católica Del Ecuador, Ambato, Ecuador.
Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia. (2015). Pequeno Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo, SP: Moderna Ltda.]
Maciazek-Gomes, Rita de Cássia, D’Avila, Geruza Tavares, & Santos, Daniela Barsotti. (2020). Reflexões sobre o estágio de Psicologia Social: narrativas de diferentes enfoques do processo de formação. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 15(4), 1-16. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082020000400006&lng=pt&tlng=pt.
Minayo, M. C. S. (Org.). (1994). Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.
Minayo, M. C. S., & Costa, A. P. (2018). Fundamentos Teóricos das Técnicas de Investigação Qualitativa. Revista Lusófona de Educação, 40, 139-153. Recuperado de: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/6439
Moreira, J. O., Romagnoli, R. C., & Neves, E. O. (2007). O surgimento da clínica psicológica: da prática curativa aos dispositivos de promoção da saúde. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, 27(4), 608-621. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932007000400004
Paiano, M., Maftum, M. A., Haddad, M. C. L., & Marcon, S. S. (2016). Ambulatório de Saúde Mental: Fragilidades Apontadas por Profissionais. Texto Contexto Enfermagem, 25(3). doi: https://doi.org/10.1590/0104-07072016000040014
Pichon-Rivière, E. (2000). Teoria do Vínculo. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Rogers, C. R. (1973). Tornar-se Pessoa. Lisboa, LX: Moraes Editores.
Rogers, C. R. (1992). Psicoterapia e Consulta psicológica (2a. ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Santos, Y. F., Oliveira, I. M. F. F., & Yamamoto, O. H. (2009). O Ambulatório de Saúde Mental no Contexto da Reforma Psiquiátrica em Natal, RN. Psicologia Argumento, 27(57), 313,322. Recuperado de: https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19787
Scorsolini-Comin, F. (2014). Aconselhamento Psicológico e Psicoterapia: Aproximações e Distanciamentos. Contextos Clínicos, 7(1). doi: http://dx.doi.org/10.4013/ctc.2014.71.01
Severo, A. K. Dimenstein, M. (2011). Rede e Intersetorialidade na Atenção Psicossocial: Contextualizando o Papel do Ambulatório de Saúde Mental. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(3), 640-655. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000300015
Silva, G. F. B. P., Cardoso, B. S., Franco, K. D., & Moscon, D. C. B. (2018). Os Significados do Conceito de Abordagem Teórica e as Implicações na Prática do Psicólogo: Um Estudo com Graduandos de Psicologia. In: XVII SEPA - Seminário Estudantil de Produção Acadêmica, UNIFACS (p. 56-78).
Silva, C. de. A., Yamamoto, O. H. (2013). As Políticas Sociais na Formação Graduada do Psicólogo no Piauí. Psicologia, Ciência e Profissão, 33(4), 824-839. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000400005
Simonetti, A. (2013). Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença (7a. ed.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Winnicott, D. W. (1984). Consultas Terapêuticas em Psiquiatria Infantil. Rio de Janeiro, RJ: IMAGO.
Yamamoto, O. H. & Cunha, I. M. O. (1998). O Psicólogo em Hospitais de Natal: uma Caracterização Preliminar. Psicologia Reflexão e Crítica, 11 (2), 345-362, 1998. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/prc/a/XyTXCrHGxLWJrHy6NyRBwqb/?lang=pt
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Bibiana Massem Homercher, Felipe Schroeder de Oliveira, Félix Miguel Nascimento Guazina
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
