Qualidade de vida e resiliência em estudantes do ensino médio: um estudo epidemiológico na cidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.363-383Palabras clave:
resiliência, adolescente, avaliaçãoResumen
O Objetivo deste estudo foi identificar os estudantes resilientes em uma amostra de 2434 alunos matriculados no ensino médio, na cidade de São Paulo. Considerou-se resiliente o participante que se destacou em comportamentos de saúde e que, frente à adversidade consegue supera-la, otimizando seus recursos pessoais e sociais. Estes estudantes foram selecionados a partir dos instrumentos aplicados, sendo eles: dois questionários de qualidade de vida, um sobre uso de droga e um sobre raciocínio verbal. Identificaram-se 11 resilientes que apresentaram desempenho acima da média geral da amostra total tantos nos instrumentos de qualidade de vida quanto no de raciocínio verbal. Por outro lado, mostraram consumo de substancia psicoativa abaixo da média. Verificou-se que os resilientes tem mais acesso à atividade de lazer; e obtiveram resultados mais elevados na análise da autoestima e do relacionamento com a mãe. Os programas de promoção de saúde devem levar em conta o fortalecimento das capacidades individuais, apoio às famílias, mobilização de recursos coletivos, medidas intersetoriais de lazer, cultura e segurança pública.
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Derechos de autor 2017 Miria Benincasa, Manuel Morgado Resende, Maria Geralda Viana Heleno, Eda Marconi Custódio
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