Entre Freud y Abraham
un estudio de las pulsiones y relaciones de objeto en las fundaciones del psicoanálisis
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p11-35Palabras clave:
Psicoanálisis, Teoría pulsional, Relaciones de objeto, SexualidadResumen
En este ensayo buscamos presentar algunas de las principales transformaciones que ha sufrido el psicoanálisis en su desarrollo histórico. En este movimiento, los denominados paradigmas pulsionales y objetal se establecieron como referencias principales al campo psicoanalítico. Nuestra intención principal era saber cómo está presente la relación de objeto en la teoría pulsional de Freud, especialmente en la primera tópica. Además, saber cómo la dinámica pulsional y el objeto se presentan en el pensamiento de uno de los principales psicoanalistas de la primera generación, Karl Abraham. Como consecuencia de este estudio, presentamos algunos de los efectos de cómo la noción de objeto, presente en las teorías de estos paradigmas, puede soportar diferentes nociones de desarrollo, psicopatología y manejo clínico en nuestros tiempos contemporáneos.
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