La producción científica sobre trastornos alimentarios en el campo de la psicología
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2021v30i2p433-458Palabras clave:
trastornos alimentarios, anorexia nerviosa, bulimia, psicologíaResumen
Este estudio tiene como objetivo investigar la producción científica sobre trastornos alimentarios en el campo de la psicología. Se realizó una revisión sistemática de la literatura en las bases de datos EBSCO, SciELO y Pepsic (2009 a 2019). El análisis cualitativo se realizó en dos etapas. En primer lugar, los resúmenes de los estudios fueron leídos y clasificados por las características de las muestras, las características metodológicas y los temas investigados. En un segundo momento, se seleccionaron sólo los estudios que abordan posibilidades de intervenciones psicológicas en tratamientos enfocados en la anorexia, la bulimia nerviosa y el trastorno de compulsión alimentaria, para un análisis profundo. Para esto, los estudios se han leído en su totalidad y se han clasificado en dos categorías: 1) Resultados relativos a las intervenciones con pacientes; y, 2) Resultados relativos a las intervenciones con familiares. Los resultados presentaron exclusivamente intervenciones grupales, ya sea para los pacientes o para sus familiares. Los profesionales de la psicología operan con grupos de apoyo, siendo éstos una manera efectiva para lograr resignificaciones sobre los sentimientos y experiencias. Se discute la importancia de que el profesional de la psicología esté preparado para hacer frente al tratamiento de esta psicopatología en específico.
Métricas
Citas
Almeida, M. M. (2010). A co-terapia no atendimento psicanalítico grupal ou vincular: articulações da dupla frente a movimentos transferenciais e contratransferenciais. Organiza Federación Psicoanalítica de América Latina. 1-6.
Alves, E., Vasconcelos, F. A. G., Calvo, M. C. M., & Neves, J. (2008). Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 24(3), 503-512. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000300004 .
American Psychiatric Association - APA (2013). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) (5th ed.). Brasil: Artmed.
Andrade, L. H. S. G, Viana, M. C., & Silveira, C. M. (2006). Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Archives of Clinical Psychiatry, 33(2), 43-54. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832006000200003.
Assunção, B. L., Oliveira, L. N. B., & Henriques, H. I. B. (2016). Psicologia da saúde e processos midiáticos: aproximações e práticas. Veredas Revista Eletrônica de Ciência, 9(3), 58-77.
Baquero, L. C., Pinzón, M. A., Prada, M. P., & Prieto, B. L. (2017). Association between symptoms of anorexia and bulimia nervosa and suicidal behavior in school children of Boyacá, Colombia. Acta Colombiana de Psicología, 20(2), 189 199. doi: 10.14718/ACP.2017.20.2.9
Bosi, M. L., Uchimura, K. Y., & Luiz, R. R. (2009). Eating behavior and body image among psychology students. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 58(3), 150-155. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852009000300002.
Campos, J. G. S. C., & Haack, A. (2013). Anorexia e bulimia: aspectos clínicos e drogas habitualmente usadas no seu tratamento medicamentoso. Ciências da Saúde, 23(3), 253-262.
Cardoso, E. A. O., & Santos, M. A. (2012). Avaliação psicológica de pacientes com anorexia e bulimia nervosas: indicadores do método de Rorschach. Revista de Psicologia, 24(1), 159-174. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922012000100011.
Carvalho-Ferreira, J. P., Cipullo, M. A., Caranti, D. A., Mosquio, D. C., Andrade-Silva, S. G., Pisani, L. P., & Dâmaso, A. R. (2012). Interdisciplinary lifestyle therapy improves binge eating symptoms and body image dissatisfaction in Brazilian obese adults. Trends Psychiatry and Psychotherapy, 34(4), 223-233. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S2237-60892012000400008.
Diniz, N. O., & Lima, D. M. A. (2017). A atuação do psicólogo no atendimento a pacientes com transtorno alimentar de bulimia nervosa. Humanidades, 32(2), 214-222. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2017.
Duchesne, M., & Almeida, P. E. M. (2002). Terapia cognitivo-comportamental dos transtornos alimentares. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(suppl. 3), 49-53. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462002000700011.
Fernández, R. A., Navarro, M. L., Monzón, B. M., & Mas, M. B. (2012). Preocupación por la apariencia física y alteraciones emocionales en mujeres con trastornos alimentarios con autoestima baja. Escritos de Psicología, 5(2), 39-45. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.5231/psy.writ.2012.1007.
Fortes, L. S., Vasconcelos, G. C., Silva, D. M., Oliveira, G. J., & Ferreira, M. E. (2017). Dosordered eating behaviors in young bolleyball players: can be the coach´s leadership style an intervenient factor? Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 19(1), 84-95. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2017v19n1p84.
Gonzalez, G. A. L., Junior, S. E., & Rondina, R. C. (2014). As vivências de um grupo de pacientes com transtornos alimentares: a relação com o espelho e a imagem corporal. Revista Subjetividades, 14(3), 383-394.
Goulart, D. M., & Santos, M. A. (2012). Corpo e palavra: grupo terapêutico para pessoas com transtornos alimentares. Psicologia em Estudo, 17(4), 607-617. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722012000400007.
Goulart, D. M., & Santos, M. A. (2015). Psicoterapia individual em um caso grave de anorexia nervosa: a construção da narrativa clínica. Psicologia Clínica, 27(2), 201-227.
Hernández-Mulero, N. & Berengüí, R. (2016). Athletic identity and eating disorder: preliminar study in competitive athletes. Cuadernos de Psicología del Deporte, 16(2), 37-44.
Jaeger, M. A. S., Seminotti, N., & Falceto, O. G. (2011). O grupo multifamiliar como recurso no tratamento dos transtornos alimentares. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 33(1), 20-27. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082011005000003.
Le, L. K. D., Barendregt, J., Hay, P., & Mihalopoulos, C. (2017). Prevention of eating disorders: a systematic review and meta-analysis. Clinical Psychology Review, 53, 46-58. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1016/j.cpr.2017.02.001.
Leonidas, C., & Santos, M. A. (2015). Relações familiares nos transtornos alimentares: o Genograma como instrumento de investigação. Ciência & Saúde Coletiva, 20(5), 435-1447. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015205.07802014.
Linardon, J., Fairburn, C. G., Fitzsimmons-Craft, E. E., Wilfley, D. E., & Brennan, L. (2017). The empirical status of the third-wave behavior therapies for the treatment of eating disorders: a systematic review. Clinical Psychology Review, 58, 125-140. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1016/j.cpr.2017.10.005.
Lira, A. G., Ganen, A. P., Lodi, A. S., & Alvarenga, M. S. (2017). Uso de redes sociais, influência da mídia e insatisfação com a imagem corporal de adolescentes brasileiras. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 66(3), 164-171. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000166.
Oliveira, L. L., & Hutz, C. S. (2010). Transtornos alimentares: o papel dos aspectos culturais no mundo contemporâneo. Psicologia em Estudo, 15(3), 575-582. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000300015.
Martins, C. R., & Petroski, E. L. (2015). Insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino de uma cidade de pequeno porte: prevalência e correlações. Motricidade, 11(2), 94-106. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.3670.
Ministério da Saúde (2014). Cadernos de Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica - Obesidade. Retrieved from http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publica coes/caderno_38.pdf.
Nicoletti, M., Gonzaga, A. P., Modesto S. E. F., & Cobelo, A. W. (2010). Grupo psicoeducativo multifamiliar no tratamento dos transtornos alimentares na adolescência. Psicologia em Estudo, 15(1), 217-223. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000100023.
Ornelas, E. D. V. & Santos, M. A. (2016). O percurso e seus percalços: itinerário terapêutico nos transtornos alimentares. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 169-179. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722016012445169179.
Pedrosa, R. L., & Teixeira, L. C. (2015). A perspectiva biomédica dos transtornos alimentares e seus desdobramentos em atendimentos psicológicos. Psicologia USP, 26(2), 221-230. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420140035.
Pérez, C. M. & Hartmann, R. L. (2013). Prevalencia de los trastornos de la conducta alimentaria y su relación con la ansiedad y depresión en adolescentes de secundaria de la ciudad de La Paz. Revista de Investigacion Psicologica, (10), 69-85.
Petroski, E. L.; Pelegrini, A., & Glaner, M. F. (2012). Motivos e prevalência de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, 17(4), 1071-1077. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000400028.
Rodgers, R. F., Lowy, A. S., Halperin, D. M., & Franko, D. L. (2016). A meta analysis examining the influences of pro-eating disorder websites ok body image and eating pathology. European Eating Disorders Review, 24(1), 3-8. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1002/erv.2390.
Rodrigues, G. F. P. (2018). Atenção farmacêutica no tratamento de transtornos alimentares. Revista Acadêmica Conecta FASF, 3(1), 1-18.
Santos, M. A., Scorsolini-Comin, F., & Gazignato, E. C. S. (2014). Aconselhamento em saúde: fatores terapêuticos em grupo de apoio psicológico para transtornos alimentares. Estudos de Psicologia, 31(3), 393-403. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2014000300008.
Santos, M. A., Leonidas, C., & Costa, L. R. S. (2016). Grupo multifamiliar no contexto dos transtornos alimentares: a experiência compartilhada. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 68(3), 43-58.
Scorsolini-Comin, F., Souza, L. V., & Santos, M. A. (2010). A construção de si em um grupo de apoio para pessoas com transtornos alimentares. Estudos de Psicologia, 27(4), 467-478. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000400005.
Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2012). Psicoterapia como estratégia de tratamento dos transtornos alimentares: análise crítica do conhecimento produzido. Estudos de Psicologia, 29(suppl. 1), 851-863. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2012000500021.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2009). A construção social de um grupo multifamiliar no tratamento dos transtornos alimentares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(3), 483-492. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722009000300020.
Souza L. V., & Santos, M. A. (2010). A participação da família no tratamento dos transtornos alimentares. Psicologia em Estudo, 15(2), 285-294. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722010000200007.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2012). Familiares de pessoas diagnosticadas com transtornos alimentares: participação em atendimento grupal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(3), 325-334. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722012000300008.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2013a). Proximidade afetiva no relacionamento profissional-paciente no tratamento dos transtornos alimentares. Psicologia em Estudo, 18(3), 395-404. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722013000300002.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2013b). Quem é o especialista? Lugares ocupados por profissionais e pacientes no tratamento dos transtornos alimentares. Estudos de Psicologia, 18(2), 259-267. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2013000200011.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2014a). Transtorno alimentar e construção de si no relacionamento profissional-usuário. Psicologia & Sociedade, 26(2), 506-516. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822014000200026.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2014b). Decisões em saúde no relacionamento entre o profissional e o paciente com transtorno alimentar. Estudos de Psicologia, 31(1), 75-84. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/0103-166X2014000100008.
Souza, L. V., & Santos, M. A. (2015). Histórias de sucesso de profissionais da saúde no tratamento dos transtornos alimentares. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(2), 528-542. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300132013.
Souza, L. V., & Santos, M. A., & Scorsolini-Comin, F. (2009). Percepções da família sobre a anorexia e bulimia nervosa. Vínculo, 6(1), 26-38.
Taille, Y. L. (2010). Moral e ética: uma leitura psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 6(n. especial), 105-114. Dispon´´ível em: DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000500009.
Zimerman, D. E. (2000). Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Pâmella de Jesus Ferreira, Tatiele Jacques Bossi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.