Adolescencia y salud mental: Repercusiones de las normas culturales de belleza
Repercussões dos padrões culturais de beleza
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2021v30i1p76-101Palabras clave:
salud mental, adolescencia, imagen corporalResumen
Preocupaciones sobre la apariencia e insatisfacciones con el cuerpo pueden reflejarse en la salud física y mental de los jóvenes. Este estudio tuvo como objetivo entender las repercusiones de los patrones ideales de belleza internalizados por los adolescentes en su salud mental. Para eso, 128 adolescentes, entre 14 y 19 años, de escuelas públicas y privadas, respondieron a tres instrumentos de investigación y los datos fueron analizados cuantitativa y cualitativamente. Los participantes enumeraron los rasgos físicos, relacionales y de comportamiento como indicadores de belleza. Los resultados mostraron que la apariencia física es importante (66%) y que despierta sentimientos ‘negativos’ (46%) y ‘positivos’ (78%), con anhelos e intentos de cambiarlo en el 80% de la muestra. Se describieron las violencias y exclusiones (42%) resultantes de la apariencia, así como los síntomas depresivos (31%), la ansiedad (22%) y las distorsiones de la imagen corporal (19%). Los análisis estadísticos mostraron correlaciones entre algunas variables analizadas, lo que indica que existen relaciones significativas entre ellas. Las asociaciones más frecuentes fueron entre el sexo y ciertos síntomas que indican problemas de salud mental. Se concluye que los estándares de belleza pueden influir en múltiples experiencias de los adolescentes, permitiendo repercusiones en su salud física y mental.
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