Comprender las expectativas de los pacientes candidatos a un trasplante de hígado
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2022v31i2p310-331Palabras clave:
Psicología, trasplante de hígado, entrevista psicológicaResumen
Las enfermidades hepáticas crónicas traen alteraciones metabólicas en el organismo que alteran la calidad de vida. Dependiendo de la gravidad, el trasplante de hígado surge como una propuesta terapéutica que necesita de inclusión en el Sistema Nacional de Trasplante. El objetivo de este trabajo es identificar las expectativas que los pacientes candidatos al trasplante expresan sobre esta terapia. Se trata de un estudio descriptivo, que se utilizó del método de la búsqueda documental en los Formulários de Evaluación Psicológica Pré Trasplante de un Servicio de Psicología de un Hospital Universitário de la ciudad de Fortaleza (Ceará). Se analizaron 202 Formulários por el método de análisis de contenidos de Bardin que se dividieron en tres categorias: Disminución de los síntomas y la recuperación de la salud; Esperanza frente a lo desconocido; Reconstrucción de la identidad. La búsqueda permitió identificar las expectativas de los pacientes relacionados al trasplante de hígado. Destacando los aspectos que son fundamentales para que los sujetos continúen al tratamiento, tenemos: rede social de apoyo, posibilidad de mejora clínica y aumento de supervivencia, sentimientos de esperanza y deseo de calidad de vida. El deseo de cura está relacionado a la recuperación de la cirurgia y desaparición de la enfermedad hepática.
Métricas
Citas
Aguiar, M. I. F. (2007). Transplante Hepático: O significado para aqueles que vivenciam a espera pelo procedimento cirúrgico. (Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil). Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/1848/1/2007_dis_mifaguiar.pdf
Aguiar, M. I. F. de, & Braga, V. A. B. (2011). Sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fígado. Revista Eletrônica De Enfermagem, 13(3), 413-21. https://doi.org/10.5216/ree.v13i3.12234
Aguiar, M. I. F., Braga, V. A. B., Garcia, J. H. P., Lima, C. A. A., Souza, P.C., Alves, A.M., & Rolim, I. L. T. P. (2016). Qualidade de vida em receptores de transplante de fígado e a influência dos fatores sociodemográficos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(3), 411-418. doi.org/10.1590/S0080-623420160000400006
Alves, E. (2008). Morte em vida: mutilações e processo de luto pela identidade perdida. In: Kóvacs, M. J. Morte e existência humana: caminhos de cuidado e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro. Ed: Guanabara Koogan.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil (2009). Portaria nº 2.600, de 21 de outubro de 2009. Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2600_21_10_2009.html
Brasil (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.
Brasil, Portal Ministério da Saúde. (2019) Doação de órgãos: transplantes, lista de espera e como ser doador. [periódico online]. Recuperado de https://saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos.
Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais. Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179-191.
Coelho, M. O. (2001). A dor da perda da saúde. In V. A. Camom (Ed.), Psicossomática e a psicologia da dor (pp. 69-112). São Paulo: Pioneira.
Costa, S. R. S. (2009). Regresso ao trabalho do doente submetido ao Transplante Hepático. (Dissertação de mestrado em Saúde Ocupacional, Faculdade de Medicina, Coimbra, Portugal). Recuperado de https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/13512/1/Tese_mestrado_Sandra%20Costa.pdf.
Ferrazzo, S. (2014) Transplante hepático na perspectiva da bioética: Um estudo de caso. (Dissertação de Mestrado, Florianópolis, Santa Catarina). Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129692.
Ferreira, V. M. A. & Gorayeb, R. (2015). Atuação do psicólogo hospitalar em nefrologia: aspectos emocionais de pacientes crônicos e transplantados. In: Gorayeb, R. et. al. A prática da psicologia no ambiente hospitalar. Novo Hamburgo. Ed: Sinopsys.
Flor, M. J. (2015). Avaliação da qualidade de vida do paciente transplantado hepático. (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza). Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19704.
Frankl, V. (1969) The will to meaning: foundations and applications of logotherapy. New York: Peguin Books.
Furtado, D. M. (2018). Manual ao Candidato a Transplante Hepático. (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas). Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/331894/1/Furtado_DiogoMarcelo_M.pdf.
Kóvacs, M. J. (2002). Morte e desenvolvimento humano. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lakatos, E. M. Marconi, M. A. (2001). Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas.
Lazarus, R. S. & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer Publishing Company.
Lazzaretti, C. (2017). Transplante de órgãos: avaliação psicológica. Psicologia Argumento, 24(45), pp. 35-41. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20019.
Malta, D. C., Bernal, R. T. I., Lima, M. G., Araújo, S. S. C., Silva, M. M. A., Freitas, M. I .F., & Barros, M. B. A. (2017). Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Rev. Saude Publica, 51,Supl. 1: 4s. doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051000090.
Moore, K. A., Jones, R. McL., & Burrows, G. D. (2000). Quality of life and cognitive function of liver transplant patients: A prospective study. Liver Transpl. 6; p. 633-642.
Morana J. G. (2009). Psychological evaluation and follow-up in liver transplantation. World journal of gastroenterology, 15(6), 694–696. https://doi.org/10.3748/wjg.15.694
Nardi, A. L., Moré, C. L. PERES, G. M. (2017). Rede social significativa no processo de adoecimento de pessoas com cirrose hepática alcoolica: uma revisão integrativa. Mudanças – Psicologia da Saúde. 25(2). p. 77-85. DOI: https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v25n2p77-85.
Parkes, C. M. (1998) Luto: Estudos sobre perdas na vida adulta. Ed. Summus.
Puchalski , C. Romer, A. L. (2000). Taking a spiritual history allows clinicians to understand patiens more fully. Journal of Palliative Medicine. 3. pp 129-137. DOI: https://doi.org/10.1089/jpm.2000.3.129.
Sebastiani, R. Oliveira, A. P. (2017). A atenção psicológica interdisciplinar ao portador de doença crônica e sua família: impactos das transições epidemiológica e demográfica. IN: Angerami, V., A. (org). E a psicologia entrou no hospital. Belo Horizonte. Ed: Artesã.
Yamada, M.O, Valle, E. R. (2014). Vivência de mães na trajetória de seus filhos com implante coclear. São Paulo: Synopsis editora.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Raquel Moura da Conceição, Katia Cristine Cavalcante Monteiro, Rafaela Tavares Nóbrega
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.